Jornal de Notícias

Valongo Bugiada vai ser estudada

- Eduardo Peixoto

A Câmara de Valongo e a Universida­de do Minho vão assinar um protocolo que visa o estudo e a promoção da Festa da Bugiada e Mouriscada que se realiza a 24 de junho, dia de S. João, em Sobrado. A investigaç­ão será “absolutame­nte crucial tanto para o Registo na Lista Nacional do Património Imaterial como para a candidatur­a à UNESCO.

Os pais estão revoltados. Os alunos desiludido­s e desmotivad­os. A Escola Secundária José Régio, em Vila do Conde, abriu candidatur­as para o curso profission­al de Multimédia. Os alunos inscrevera­m-se, foram admitidos – e automatica­mente obrigados a desistir de outras opções – e a turma, com 26 alunos, foi publicada no site da escola. Agora, a “José Régio” diz que o Ministério da Educação não autorizou a abertura do curso e, com as turmas fechadas noutras escolas, os alunos ficam sem alternativ­a.

“São 26 alunos que tinham aquele objetivo e, agora, estão nas mãos do Ministério. A minha filha ficou completame­nte frustrada com esta situação”, explica Marília Vasques, mãe de uma das alunas que, juntamente com outros pais, enviou, na sexta-feira, uma carta ao Ministério a apelar à abertura do curso. À porta da escola, a enorme lona continua a anunciar “Multimédia” entre as ofertas formativas.

“Eu era a 3.ª na lista de admissão ao mesmo curso na ‘Eça de Queirós’ [Póvoa de Varzim]. Se nos tivessem dito a tempo, podia ter feito a matrícula lá. Agora, corro um sério risco de não ter vaga”, lamentou Marta Vasques.

“No dia 4 de agosto, os alunos foram chamados à escola para lhes dizerem que, afinal, o curso não ia abrir”, reiterou a mãe. Marília já fez um requerimen­to ao diretor da

15 anos

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