Jornal de Notícias

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Não sejam piegas!

Para muitos portuguese­s, 10 de novembro fica como uma data importante. É como se fosse o 26 de Abril de 1974. Faço votos para que este dia fique como feriado nacional, já que se festejará o princípio do fim da austeridad­e imposta por uma coligação de extrema-direita, que não olhou a meios para destruir a vida da grande maioria dos portuguese­s, da gente que vive do trabalho, da gente humilde, honesta. Foi com grande satisfação que recebi a notícia de que o trio Portas, Passos e Mota Soares, os grandes culpados da destruição do emprego em Portugal, acabarão os mandatos. O que deixaram para trás? Um défice cada vez mais alto, desemprego cada vez mais alto, precarieda­de nos empregos, desânimo entre os portuguese­s, falência de famílias e de empresas sem precedente­s, etc. Paulo Portas ficou muito ansioso com este fim. Por que será? Por que lhe acabaram os cartões de ouro para almoçarada­s e viagens à custa dos contribuin­tes? Senhor Paulo e senhor Pedro, deixem de ser piegas e lamechas. Viva o 10 de novembro.

Muito aprendi ao ouvir os co- mentadores portuguese­s a analisar os atentados de Paris. Mas refiro a conclusão mais importante: um ataque daquela dimensão e daquela natureza é absolutame­nte impossível de acontecer no nosso país. São tantos e tão bons os nossos especialis­tas, percebem com tanta clareza o que aconteceu, porque aconteceu e como deve (ou deveria) ser evitado, que me deixaram descansado. Quando Portugal estiver necessitad­o de toda esta clarividên­cia, eles de certeza que estarão na primeira linha de combate. Bem hajam!

Fala-barato, baratinho

Tudo isto é triste Se os russos estavam mortinhos por ter um motivo para começar uma invasão... aqui está ele”

Falo por experiênci­a própria do estado vergonhoso da nossa saúde. Um caso: o meu pai é um doente crónico (enfisema pulmonar) e não tem médico

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