Jornal de Notícias

Sofrimento

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O caso de Gonçalo

●Há 14 anos, uma obstetra ausentou-se da maternidad­e de Mirandela, no dia do parto de Gonçalo, que acabou por nascer com multidefic­iência profunda porque, no período expulsivo, teve falta de oxigenação do sangue. O caso anda em tribunal há sete anos.

Pedido de indemnizaç­ão

●Um atraso no parto, há três anos, no Hospital de S. Sebastião, na Feira, terá deixado graves deficiênci­as num bebé, que ficou com uma incapacida­de de 80%. Os pais acusam o hospital de negligênci­a e pedem 600 mil euros de indemnizaç­ão pelos danos causados.

Perdeu bebé no hospital

●Cláudia Costa, 39 anos, estava nas 37 semanas de gestação e, apesar das perdas de sangue, esperou hora e meia pelo obstetra do Hospital da Guarda, de quem ninguém conhecia o paradeiro, a 15 de março. Acabou por perder a criança e ser submetida a uma cesariana.

ULS da Guarda condenada

●Isabel Pina, 46 anos, teve de esperar 11 anos para ser ressarcida da perda da sua filha por falta de um médico para lhe fazer uma cesariana, na Unidade Local de Saúde da Guarda. Recebeu 124 mil euros porque, segundo o relatório da autópsia, a criança perdeu a vida devido a uma asfixia aguda.

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