O futebol que não pára
Com o arranque da nova temporada de futebol profissional já no horizonte, é inegável que, cada vez mais, começa a sentir-se o “cheiro” dos relvados mais perto. Com os clubes a anunciarem e revelarem os seus novos protagonistas, também a Liga Portugal irá desvendar, no dia de hoje, um novo elemento absolutamente preponderante para o espetáculo.
Falamos, claro, da nova bola oficial das competições profissionais, que irá contar com uma apresentação à altura no maior palco de música em Portugal: o Rock in Rio. Uma associação importante para a imagem do futebol profissional que, assim, dá uma espécie de pontapé de saída “não oficial” da próxima temporada e, desta maneira, consegue estender-se a um evento de inegável relevo no panorama do entretenimento e logo no ano em que se assinala o regresso deste conceituado festival, após dois anos de interregno provocados pela covid-19.
É, no fundo, mais um momento “simbólico” de regresso à normalidade, num festival que agrega multidões de diversos escalões etários, e que encaixa na perfeição na mensagem que a Liga tanto se esforçou por transmitir ao longo da última temporada, em que o público tem todas as condições para se sentir de novo em segurança nos mais diversos espetáculos. No futebol também! Queremos os adeptos, de vários escalões etários, a encherem estádios, a fazerem parte da festa, e a verem o talento crescer!
Além do mais, esta associação ao Rock in Rio tem também uma forte componente de responsabilidade social, uma vez que a Liga Portugal irá doar bolas oficiais da próxima temporada – assinadas por artistas, embaixadores da Liga e jogadores emblemáticos do panorama futebolístico português –, para um leilão do evento.
A bola começa hoje a rolar no Rock in Rio. Mas não pára! De 5 de julho, dia do kick-off, até ao fim de semana de 7 de agosto, trará surpresas agregadas.
As recentes transferências de jovens promessas do futebol profissional para a Premier League, por verbas bastante avultadas, são reveladoras da interminável capacidade de as nossas equipas continuarem a criar e potenciar talento.
A eventualidade da UEFA de criar um novo modelo para a Supertaça Europeia e sobrecarregar, ainda mais (!), o já denso calendário dos clubes!