Porto fecha duas piscinas municipais para obras
Equipamentos de Cartes e da Constituição reabilitados. Fecham no dia 3 de junho e reabrem a 2 de setembro
As piscinas municipais de Cartes e da Constituição, no Porto, vão fechar para obras entre 3 de junho e 31 de agosto. Neste período, vão decorrer as empreitadas de requalificação dos edifícios, incluindo as instalações técnicas e a melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade. Segundo a Câmara, os equipamentos reabrem a 2 de setembro.
O prazo de execução dos trabalhos, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência, é de 90 dias e não é possível, em simultâneo, manter as piscinas em funcionamento.
“No caso da Piscina Municipal de Cartes, serão realizadas melhorias estruturais no edifício, irá ser criada mais uma zona de espera para os pais e acompanhantes, será também modernizado o circuito de circulação e tratamento da água da piscina, assim como a implementação de um sistema de filtragem inovador”, explicou a Câmara do Porto.
ALTERNATIVAS
O mesmo comunicado esclarece que na Piscina da Constituição, inaugurada em 1967 e remodelada em dezembro de 1997, “as obras visam melhorar o isolamento térmico”, sendo “reforçadas as condições de mobilidade, com um novo acesso para cadeira de rodas” e criado “um novo posto médico”.
Como alternativas para os utentes, a empresa municipal Ágora estabeleceu parcerias com o Solinca Dragão, com o Clube Fluvial Portuense e com o F.C. Porto (para uso da Piscina de Campanhã). Os aderentes podem escolher onde realizar as suas atividades, mas apenas no regime de utilização livre (piscina e ginásio, as aulas não estão incluídas). A frequência destes espaços não representa qualquer encargo para os aderentes de uso livre. No mesmo regime, também a Piscina Eng. Armando Pimentel está disponível.