Jornal Madeira

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Mudança na APM confirma visões diferentes no Turismo

Bem vindo ao aeroporto da Madeira! Estamos certos que será uma grande mais valia...

Maria João Thomaz

João Nóbrega foi sem abrigo, agora só quer "ajudar os outros"

Parabéns pela sua força de vontade e pela solidaried­ade que tem para com os outros...

Fernanda Farinha

Os meus arraiais

Tal como descreve, podia pensar tratar-se de uma passagem de Saramago em um dos seus livros, principalm­ente, quando lhe dá para enumerar os locais e os santos, mas também podia recuar atrás no tempo ao séc. XII com os primeiros trovadores a imaginar composiçõe­s, primeiro, de amigos, depois, de amores, nos adros, junto do mar, em dias festivos, onde aproveitav­am para namorar, entre outros assuntos que, posteriorm­ente, passaram a escárnio e a maldizer. Por acaso, nunca fui a um arraial, mas, talvez, um dia, vá à Festa da Lagoa, que dizem ser de regozijo inédito por envolver tudo isso que descreve... Mas acho que não me sentiria bem em deambular sem sentido pelas ruas, sem um objetivo, sem uma estratégia, sem ser a de comunicar com o vizinho debaixo do efeito do álcool? Eu sei que poderia participar com o pretexto de observar as flores de plástico, provar o vinho e saborear a carne de espeto ou conversar com o vizinho com quem nunca cruzo uma palavra! A verdade é que eu aprecio muito esses eventos todos e vivo-os deste lado como se tivessem sido meus e reais. Deste lado, desde sempre, estranhame­nte, os arraiais de outros tempos nunca passaram de cópias navegadas...a propósito, se estão na moda, por que não retomar o hábito para uma próxima crónica do antes e do depois? Maria Ribeiro

Mudança na APM confirma visões diferentes no Turismo

Bem vindo ao aeroporto da Madeira! Estamos certos que será uma grande mais valia...

Maria João Thomaz

Crise na Venezuela está a aproximar lusodescen­dentes de Portugal venham todos para portugal

David Marques

João Nóbrega foi sem abrigo, agora só quer "ajudar os outros"

Parabéns pela sua força de vontade e pela solidaried­ade que tem para com os outros...

Fernanda Farinha

Os meus arraiais

Tal como descreve, podia pensar tratar-se de uma passagem de Saramago em um dos seus livros, principalm­ente, quando lhe dá para enumerar os locais e os santos, mas também podia recuar atrás no tempo ao séc. XII com os primeiros trovadores a imaginar composiçõe­s, primeiro, de amigos, depois, de amores, nos adros, junto do mar, em dias festivos, onde aproveitav­am para namorar, entre outros assuntos que, posteriorm­ente, passaram a escárnio e a maldizer. Por acaso, nunca fui a um arraial, mas, talvez, um dia, vá à Festa da Lagoa, que dizem ser de regozijo inédito por envolver tudo isso que descreve... Mas acho que não me sentiria bem em deambular sem sentido pelas ruas, sem um objetivo, sem uma estratégia, sem ser a de comunicar com o vizinho debaixo do efeito do álcool? Eu sei que poderia participar com o pretexto de observar as flores de plástico, provar o vinho e saborear a carne de espeto ou conversar com o vizinho com quem nunca cruzo uma palavra! A verdade é que eu aprecio muito esses eventos todos e vivo-os deste lado como se tivessem sido meus e reais. Deste lado, desde sempre, estranhame­nte, os arraiais de outros tempos nunca passaram de cópias navegadas...a propósito, se estão na moda, por que não retomar o hábito para uma próxima crónica do antes e do depois? Maria Ribeiro

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