BRACARENSES APLICAM VITÓRIA ‘COM CABEÇA’

Mais eficaz no jogo aéreo, o Braga – atual campeão em título da competição -, eliminou ontem o Benfica da ‘final-four’ da Taça da Liga, por 2-1, com dois cabeceamentos certeiros.

Matheus, Ricardo

Esgaio, Tormena, David Carmo, Sequeira, Fransérgio, Castro (João Novais, 78), Al Musrati, Galeno

(Iuri Medeiros, 90+2), Abel Ruiz (Paulinho, 78) e Ricardo Horta (Piazon, 83)

Carlos Carvalhal

Helton Leite, João Ferreira, Jardel, Todibo (Pedrinho, 70), Cervi, Weigl, Taarabt (Chiquinho, 76), Rafa (Ferri, 70), Pizzi (Gonçalo Ramos, 90+2), Seferovic (Everton, 70) e Darwin

Jorge Jesus

Fábio Veríssimo (AF Leiria)

Cartão amarelo para Castro (20), Sequeira (34), Todibo (38), Weigl (52), Ricardo Esgaio (66), Jardel (83) e Fransérgio (90+4). Cartão amarelo para o treinador do Sporting de Braga, Carlos Carvalhal (54)

Abel Ruiz (28'), Pizzi (45' pen) e Tormena (59')

O Sporting de Braga venceu ontem o Benfica por 2-1, com dois golos de cabeça, e vai defender o título na Taça da Liga na final de sábado, frente ao Sporting, em Leiria.

O defesa central brasileiro Tormena marcou o golo da vitória bracarense, aos 59 minutos, depois de já ter estado em posição de finalização no tento inaugural, assinado pelo espanhol Abel Ruiz, aos 28.

O Benfica, com a defesa titular e alguns dos habituais suplentes infetados pelo novo coronavírus, empatou, perto do intervalo, aos 45, por Pizzi, na conversão de uma grande penalidade.

Num jogo dividido na etapa inicial, o Braga viria a inaugurar o marcador ao minuto 28, quando Ruiz desviou de cabeça, de forma subtil, o cruzamento de Ricardo Horta, inaugurando o marcador, com Tormena também em posição favorável para finalizar.

Seguiu-se a pressão ‘encarnada’ que resultaria no empate, por Pizzi, aos 45 minutos, na conversão de uma grande penalidade.

Na segunda parte, o lance de Tormena, ao minuto 59, viria a ser decisivo, com um cabeceamento certeiro a fechar o marcador.

Paulinho, do Sporting de Braga, e Jovane Cabral, do Sporting, são dois atletas em foco que chegam à final com algumas expetativas em termos do seu desempenho individual.

Paulinho é o melhor marcador da competição, com três golos apontados, enquanto Jovane Cabral surge logo depois, com dois golos apontados nesta competição.

Por isso, a final pode representar também um embate interessante entre estes dois atletas, caso os mesmos sejam opção para os seus treinadores.

Para além da vertente coletiva, estes dois atletas têm ainda como aliciante uma distinção individual, como possíveis melhores marcadores da prova.