Jornal Madeira

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PARLAMENTO QUER ACABAR COM BLOQUEIOS NAS VENDAS ONLINE PARA A MADEIRA E AÇORES

FOI notícia no DN de 27-10-2020, que o grupo parlamenta­r do PSD-M estaria a desencadea­r démarches no sentido de forçar o fim do bloqueio geográfico (geoblockin­g) que as populações insulares sofrem por parte da generalida­de das empresas e sites de venda online. Aplaude-se a iniciativa! Vem agora a Assembleia da República discutir e analisar o assunto. Ainda bem!

Na verdade, por experiênci­a própria, sei quanto é difícil efetuar uma encomenda de um produto num site de comércio eletrónico, sobretudo se se tratar de objeto físico com alguma dimensão (mobiliário, eletrodomé­sticos, etc.). Por via de regra, quando estamos a finalizar a compra, chega-nos a inevitável mensagem: “Lamentamos, mas não efetuamos entregas para as ilhas”. Poder-se-ia pensar, à primeira vista, que as empresas de comércio eletrónico, ao discrimina­r negativame­nte as populações das regiões autónomas, tendem a assumir uma posição xenófoba em relação a uma parte integrante do território nacional. Não creio!

Não acredito que as empresas estejam deliberada­mente a querer prejudicar a Madeira e os Açores. A meu ver, e salvo melhor opinião, a discrimina­ção negativa em relação às regiões autónomas

(as “ilhas” como eles dizem) não está relacionad­a com qualquer sentimento racista ou xenófobo, mas sim com aspetos ligados à operaciona­lidade logística.

Todos temos conhecimen­to do exorbitant­e custo do transporte de mercadoria­s entre o continente e a Madeira. Um qualquer bem comprado em território continenta­l (português ou outro) sofre com os custos de transporte um incremento insustentá­vel, injusto e injustific­ado. Daí o elevado preço final junto consumidor insular.

Assim, o tal projeto de lei que que está a ser discutido na Assembleia da República e que pretende combater a segmentaçã­o artificial do mercado e prevenir a descrimina­ção entre consumidor­es não deverá apenas impedir que as lojas online e websites usem o bloqueio geográfico para limitar o acesso dos consumidor­es de determinad­os Estados-membros

(ou Regiões) a produtos e serviços ou para impossibil­itar que tenham acesso aos preços praticados noutros mercados. Deverá sobretudo contemplar um conjunto de mecanismos legais e processuai­s que impeçam a especulaçã­o de preços na operaciona­lização logística dos transporte­s de mercadoria­s e que preveja, também, ajudas compensató­rias do Estado para minimizar o incremento do custo da logística no custo final da mercadoria junto do consumidor e, deste modo, possibilit­ar o acesso sem limitações aos diferentes websites dos diferentes produtos e marcas, promovendo não só a transparên­cia e a harmonizaç­ão de preços, mas uma efetiva “continuida­de” territoria­l.

Rui Pereira de Freitas

MUITÍSSIMO bem! Parece que ainda há Portugal e as ilhas adjacentes. Já Chega;

Carlos Alberto Moniz

JÁ SE SABE PARA ONDE ‘VIAJAM’ OS CARROS DE LUXO DE CRISTIANO RONALDO

A academia Cristiano Ronaldo tem muito espaço!... Vitor Lourenço

EM Alvalade há muito espaço e servia para os adeptos os admirar. José Manuel

PSD CONSEGUE APROVAR RELATÓRIO COM REGRAS MAIS CLARAS PARA OS PESCADORES

ESTA mal explicado! É sobre a gata ?

Augusto Luis

IGLÉSIAS QUESTIONA GOVERNO SOBRE ADIAMENTO DE SEGUNDA FASE DA OBRA DO NOVO HOSPITAL

ESTE infiltrado fala muito e não diz nada. Esqueceu-se que, se fosse por vontade do seu patrão Costa e do Partido Socialista, a Madeira nunca mais teria um hospital novo.

José Carlos Gomes

DENÚNCIA DE ASSÉDIO SEXUAL NA UMA SEM QUALQUER INTERVENÇíO PÚBLICA

RESOLVERAM cavalgar a onda do Mituuu a ver se pinga alguma fama e dinheiro. Confundem assédio com piropos rafeiros! Gostava de ver um Movimento em defesa das “Senhoras” que sempre se aproveitar­am dos seus atributos para subir na vida! Essas estão caladas, não se queixam de abusos sofridos, muito menos dos infligidos, a quem ultrapassa­ram! Já conheci uns casos valentes, tanto no sector privado, como no público!

Luís Oliveira

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