Jornal Madeira

NACIONAL 1 RIO AVE 2

- Por Marco Milho Por Décio Ferreira decioferre­ira@jm-madeira.pt

5 Pouca influência no jogo da equipa. Saiu ao intervalo.

Algumas arrancadas, mas com pouco critério para definir.

4 Desapareci­do, foi sacrificad­o ao intervalo.

Foi aposta interessan­te, com bons pormenores. Marcou um bom golo, mas saiu lesionado ainda bem cedo.

Boa entrada, não compromete­u.

Ainda procurou, mas teve pouca bola.

Tentou batalhar no meio campo.

Procurou repor velocidade no ataque.

Entrou para despedir-se, e ainda o fez com um remate perigoso.

5

6

5 4 3 3 3

Rúben Micael despediu-se ontem dos relvados e foi homenagead­o por Rui Alves. As emoções estiveram à flor da pele.

Estádio da Madeira

Nacional: António Filipe, Lucas Kal, Pedrão, Júlio César, Witi (Kenji Gorré, 56), Alhassan (Rúben Micael, 71), Larry Azouni, Éber Bessa (Mabrouk Roaui, 46), Dudu (João Vigário, 25), Brayan Riascos e Bryan Róchez (Pedro Mendes, 46)

Treinador: Manuel Machado

Rio Ave: Kieszek, Ivo Pinto, Borevkovic, Aderllan Santos, Pedro Amaral (Gabriel Sousa, 87), Pelé (Sávio, 87), Filipe Augusto, Guga (Francisco Geraldes, 62), Carlos Mané, Meshino (Júnior Brandão, 73) e Gelson Dala

Treinador: Miguel Cardoso

Árbitro: Artur Soares Dias Disciplina: Cartão amarelo para Larry Azouni (16) e Filipe Augusto (83)

Golos: Dudu (11’), Aderlan Santos (51’) e Carlos Mané (90+4’)

A história do Nacional na I Liga, na presente temporada, terminou tal como na grande maioria dos jogos, ou seja, com uma derrota, num jogo em que os madeirense­s já tinham o seu destino traçado, descida de divisão, mas onde estava em causa a honra da camisola e a despedida de Rúben Micael do futebol.

Num jogo, onde o conjunto vila-condense lutava pela manutenção, acabou, no entanto, por ser a equipa madeirense a inaugurar o marcador. Estavam decorridos apenas 11’ de jogo, quando Dudu marcou num golo de belo efeito, no entanto, antes o Rio Ave poderia ter marcado, por intermédio de Mané, que proporcion­ou uma grande defesa de António Filipe, a primeira de várias ao longo de toda a partida.

Foi, ainda assim, a partir do

quarto de hora de jogo que a equipa continenta­l tomou conta da partida. Meshino rematou com intenciona­lidade mas o guarda-redes da equipa madeirense desviou para o poste. Na recarga, Ivo Pinto voltou a colocar António Filipe à prova.

O jogo só tinha apenas uma direção e ainda antes do intervalo o Rio Ave teve pelo menos mais dois ensejos para, pelo menos, chegar ao empate. Mané tentou de novo a sua sorte aos 20’, mas António Filipe voltou a ganhar o duelo e aos 41’ voltou a mostrar qualidade entre os postes ao defender uma cabeçada de Borevkovic, que levava selo de golo.

O Nacional só se mostrou por Bessa mas a bola passou perto do poste da baliza contrária. Apesar das inúmeras dificuldad­es em segurar os ímpetos ofensivos contrários, o Nacional foi para o descanso em vantagem.

Na segunda parte, mais do

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