Edifício do Matadouro
Reabilitação que Miguel Silva Gouveia denominou de “ponte entre o passado e o futuro” está entre as que mais orgulham o autarca, mas não estará pronta até 26 de setembro, quando termina o atual mandato.
A requalificação do edifício do antigo Matadouro do Funchal estará concluída ainda dentro deste ano de 2021. A convicção, ao JM, é de Miguel Silva Gouveia, o que, a se concretizar, significará o cumprimento na íntegra dos períodos previstos.
A obra arrancou em julho de 2020, com esse prazo de execução de 18 meses, tendo nessa ocasião o presidente da Câmara Municipal do Funchal, referenciando que “iniciamos aquela que é provavelmente a maior obra pública de sempre de reabilitação da nossa cidade”, catalogando-a mesmo como “uma ponte entre o passado e o futuro”.
Agora, num ponto de situação,
Miguel Silva Gouveia partilha com o JM que que “a obra está a andar, supostamente ficará concluída até ao final deste ano, penso que não antes das eleições, mas finalmente é um projeto que dá gosto ver o que está a ser feito”.
Exalta que “já começa a ganhar forma, começamos a ver uma reabilitação bem feita, com cuidado para preservar todo o histórico industrial daquele espaço e também dar-lhe uma modernidade com o auditório, que fica a norte do complexo, e tenho a certeza de que as pessoas vão gostar”.
O edifício remodelado estará destinado a receber uma incubadora de microempresas de industrias criativas, um espaço de performance artística e exposições, e ainda ateliers e oficinas de restauro e design de equipamentos”.
E embora vá se estender um pouco para além do atual mandato, e correndo o risco de não inaugurar a obra, relembrando-se que a autarquia vai a votos no próximo dia 16 de setembro, Miguel Silva Gouveia não esconde que está entre as obras que mais marcam o atual mandato.
“Temos tantas que é difícil escolher uma e para mim estarão todas no mesmo nível de importância. Mas sim, a obra do Matadouro… é um orgulho muito grande ver crescer uma obra que muitos haviam prometido e nenhum tinha feito sair do papel. E nós estamos a dar esse passo”, consoante partilha.
O investimento total nesta requalificação municipal é de quatro milhões de euros, verba cofinanciada pelo Turismo de Portugal.
“É um orgulho muito grande ver crescer uma obra que muitos haviam prometido e nenhum tinha feito sair do papel. E nós estamos a dar esse passo”.
Miguel Silva Gouveia