Carolina Aveiro,
24 anos
“Acho que ainda não é seguro que os espaços noturnos reabram, pois o número de casos da variante Delta, que é a mais contagiante, está sempre a aumentar e a maior parte dos espaços noturnos aqui na ilha é fechado. Se fossem garantidas condições de segurança para que não houvesse o risco de propagação como o controlo das entradas e a implementação de um número máximo de pessoas, 50% da capacidade habitual, seria possível a vida noturna regressar. Além disso, com esta reabertura, o número de festas clandestinas ia diminuir, pois havia a possibilidade de se frequentar espaços noturnos com amigos. Para a entrada nesses locais deviam exigir um teste antigénio negativo recente ou então o certificado de vacinação, mas ainda mais benéfico seria se os estabelecimentos noturnos conseguissem abrir em espaços exteriores, ao ar livre.”