A UE terá de ser mais ativa
O presidente italiano, Sergio Mattarella, e o ministro da Defesa, Lorenzo Guerini, apelaram ontem à União Europeia para assumir uma maior responsabilidade perante as crises internacionais e que deixe de agir timidamente.
Nenhum deles mencionou especificamente o Afeganistão, mas as suas palavras surgem alguns dias depois de o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, ter criticado a posição da União Europeia (UE) na gestão da crise afegã, realçando que mostra “pobreza” no momento de enfrentar o fenómeno da imigração.
Assim sendo, a Europa “não pode estar ausente de cenários e acontecimentos cujas consequências são revertidas para os países que a compõem”, acrescentou.