BANCOS A FECHAR, ESCOLAS A ABRIR
O setor bancário tem enfrentado sérias dificuldades em todo o País. E a Madeira não é exceção. Como lhe conta o jornalista Alberto Pita, só nos últimos dez anos fecharam na Região 70 agências. Quase metade dos balcões que existiam em 2011 foram fechando portas. E de pouco valeram as críticas e os apelos. É isso que temem também os funcionários bancários, numa altura que regressa o fantasma do despedimento.
Mais animador é o regresso às aulas. Esta semana milhares de alunos, professores e funcionários voltam a uma rotina interrompida no início do verão. Ao contrário de anos anteriores, não se esperam grandes dificuldades. Cada vez mais os anos letivos são preparados com antecedência e profissionalismo de forma a evitar surpresas de última hora. Com isso, ganham os professores, mas também os alunos. No fundo, ganha toda a comunidade escolar.
Ainda nesta edição impressa damos destaque às contas mais recentes da Frente Marfunchal, que revelam uma tendência de retoma. Mostramos ainda os números das consultas para deixar de fumar e as novas regras que os fumadores vão ter de cumprir.
Destaque ainda para duas páginas de ocorrências que dão conta de acidentes de mota, queda de pedras e dois sismos que se fizeram sentir ontem na Madeira. E há ainda dois casos estranhos que envolvem cidadãos estrangeiros na Madeira. Um está desaparecido e não se sabe ao certo quem o está a procurar.