Protagonista
Descreve casos de dificuldades institucionais que fazem com que cidadãos portugueses na Venezuela sejam privados de medicamentos de que passaram a precisar ainda mais depois da pandemia.
O profissional de saúde explica ao Jornal a ansiedade que vem experimentando há seis meses, desde que começaram a faltar os fármacos que tinha a responsabilidade de distribuir.
O madeirense conta ainda a sua experiência de vida pessoal e profissional num país marcado pela inconstância política e agora também por graves carências a diferentes níveis.
Atesta ainda a formação de qualidade dos médicos formados na Venezuela, algo que não convence o Estado português.