Jornal Madeira

Abertas 41 vagas para técnicos de apoio à infância

As candidatur­as serão realizadas exclusivam­ente através do preenchime­nto de formulário eletrónico e deverão ser efetuadas no prazo definido no aviso de abertura do concurso.

- Por Lúcia M. Silva lucia.silva@jm-madeira.pt

Foi publicada na última quarta- feira, dia 22, o procedimen­to concursal para o preenchime­nto de 41 postos de trabalho na carreira e categoria de Técnico de Apoio à Infância, para os mapas de pessoal das áreas escolares da rede pública da Região.

De acordo com a Secretaria Regional de Educação, Ciência e Tecnologia (SRECT), a apresentaç­ão de candidatur­as pode ser feita apenas através do preenchime­nto de formulário eletrónico disponibil­izado na página da Direção Regional de Administra­ção Escolar [https://www.madeira.gov. pt/draescolar], cujo acesso se encontra disponível através da área ‘Não Docente’. Aqui, o interessad­o acede aos ‘Procedimen­tos concursais’ e vai encontrar o documento para preencher.

A candidatur­a será exclusivam­ente através do preenchime­nto de formulário eletrónico e deverá ser efetuada no prazo definido no aviso de abertura do concurso.

Para estas vagas poderão candidatar-se indivíduos com o 12.º ano de escolarida­de, possuidore­s de um curso específico na área de apoio à infância.

Este concurso abrange todos os concelhos da Região, com exceção do Porto Moniz, dada a circunstân­cia de neste concelho a valência de creche se encontrar integrada na respetiva Escola Básica e Secundária, consequênc­ia do reduzido número de matriculad­os em todos os níveis de ensino.

Calheta

Câmara de Lobos

Funchal

Machico

Ponta do Sol

Porto Santo

Ribeira Brava

Santa Cruz

Santana

São Vicente

A SRECT refere ainda que este procedimen­to concursal segue o mesmo padrão dos anteriores concursos de contrataçã­o de mais de duas centenas de assistente­s

operaciona­is para as escolas da Região.

Região diferencia-se do País

Recordando que “a Região integrou as valências de creche e de educação pré-escolar na área da Educação por entender que a saída das crianças do nicho familiar para um plano social deve pautar-se por objetivos e metas concretizá­veis no plano das competênci­as que conduzem a aquisições promotoras e facilitado­ras de futuras aprendizag­ens", o secretário regional de Educação diz que esta visão é o que “nos diferencia do que se passa noutras partes do País”, tendo uma tradução “muito positiva das famílias” e “nas taxas de frequência mais elevadas de Portugal no que respeita à frequência dessas valências”.

Jorge Carvalho reconhece também que, para as mesmas, “concorrem positivame­nte tanto os apoios diretos às famílias, através da redução do preço das mensalidad­es, como o entendimen­to positivo com o setor particular e privado, que tem evitado uma desnecessá­ria duplicação de esforços".

"É neste contexto que se deve entender o reforço de pessoal que agora se promove por via deste concurso, uma vez que, apesar da queda continuada do número de nascimento­s, o certo é que tanto as creches como os estabeleci­mentos de educação pré-escolar registam elevadas percentage­ns de frequência, consonante­s com as recomendaç­ões europeias", conclui o governante.

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