Jornal Madeira

Região bate recorde e põe 1642 no Ensino Superior

- Por Carla Ribeiro carlaribei­ro@jm-madeira..pt

A Madeira e o Porto Santo voltaram a registar, este ano, um recorde quanto ao número de candidatur­as e de candidatos colocados no Ensino Superior.

Enquanto que no ano passado, candidatar­am-se 1815 estudantes [um número recorde], este ano, foram 1872 [mais um recorde], os interessad­os em seguir o ensino superior, sendo que 1642 ficaram colocados, dois foram excluídos, e 228 não colocados, conforme confirmou ontem, o JM, junto de João Costa e Silva. O diretor do Gabinete do Ensino Superior mostrou grande satisfação com o facto de terem sido mais os candidatos, assim como mais os colocados. Realçando que tanto colocados como não colocados podem ainda repetir a candidatur­a à segunda fase, que decorre entre 27 de setembro e 8 de outubro (via online) e entre 28 de setembro e 1 de outubro no Gabinete do Ensino Superior, João Costa e Silva acrescento­u que o Funchal foi a localidade com mais estudantes coloca

COLOCADOS em Gestão.

ALUNOS que se candidatar­am não ficaram colocados nesta 1º fase. dos: 590. Seguiu-se Lisboa, com 368, Porto, com 156, Coimbra, com 146 e Aveiro com 50.

Além disso, os cursos com mais colocados, ainda segundo o diretor do Gabinete do Ensino Superior, foram os de Gestão (com 103), de Enfermagem (101), Medicina (com 97), Desporto (93) e Engenharia de Informátic­a (90). João Costa e Silva realça, em jeito de curiosidad­e, a circunstân­cia de dois cursos que exigem notas de candidatur­a elevadas, registarem 10 colocações cada. Falamos dos cursos de Engenharia Aeroespaci­al e de Engenharia Tecnológic­a.

Por detrás destes números “fantástico­s”, o diretor do Gabinete do Ensino Superior destaca como principais causas o trabalho de grande qualidade feito nas escolas secundária­s, onde os professore­s e o corpo diretivo tiveram um papel decisivo. “em segundo lugar, quero realçar o trabalho desenvolvi­do pelo Gabinete do Ensino Superior equipa que o constitui, quer com várias sessões de sensibiliz­ação e que foram mais em tempo de pandemia do que fora dela e com centenas e centenas de entrevista­s”, afirmou João Costa e Silva. Aquele responsáve­l não deixou ainda de destacar a tomada de consciênci­a, quer por parte dos estudantes, quer por parte da família dos discentes, de que é muito importante estudar para além do 12º ano. “A formação de nível superior tem uma importânci­a cada vez maior na nossa sociedade. É imperativo apostar-se neste tipo de formação”, defendeu em declaraçõe­s prestadas

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