Jornal Madeira

ARRANQUE DIFÍCIL PARA MADEIRENSE­S

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Marítimo e Nacional não estão a ter o arranque que mais pretendiam neste início de temporada.

Os verde-rubros apenas somam uma vitória ao cabo de sete jogos realizados na I Liga, enquanto os alvinegros estrearam o terceiro treinador da época, frente ao FC Vinhais.

Mas vamos por partes, o Marítimo somou na última sexta feira, em Alvalade, frente ao Sporting, o quinto jogo consecutiv­o sem vencer. É certo que pelo meio há a registar três empates, muito pouco para quem anseia por lugares entre os primeiros da I Liga. Ou seja, em 21 pontos possíveis, o Marítimo apenas soma seis, fruto de uma vitória (Belenenses) e de três empates (FC Porto, Arouca e Famalicão). Um saldo claramente negativo, isto para uma equipa que aspira outros voos.

VITÓRIAS: EMPATES: DERROTAS:

VITÓRIAS: EMPATES: DERROTAS:

Nacional aos soluços

O Nacional também não atravessa um bom momento. Basta olharmos para os três treinadore­s já contratado­s esta temporada para nos aperceberm­os que para os lados da Choupana as coisas também não estão bem, se bem que a vitória frente ao Vinhais, para a Taça de Portugal, acabou por atenuar alguma coisa, apesar de ser uma equipa dos distritais de Bragança.

No mais, feitas as contas, em 21 pontos possíveis de alcançar na II Liga, os alvinegros ficaram-se pelos seis, isto para um conjunto que assumiu sem pudores uma candidatur­a à subida ao principal escalão.

Quando estão disputadas seis jornadas da prova, a equipa, agora de Rui Borges, está a quatro pontos do último lugar de subida (ocupado pelo Benfica B, que não entra nas contas) e apenas a dois de distância dos lugares de descida, algo que não seria de todo esperado pelos adeptos.

Resumindo, é fácil concluir que os dois representa­ntes madeirense­s no futebol profission­al não passam por momentos fáceis, mas a caminhada para ambos é longa e faz-se caminhando.

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