Jornal Madeira

Livre e PPM com piores resultados na capital

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Se é um dado adquirido que a derrota mais pesada deste domingo foi mesmo a da coligação Confiança, que perdeu a autarquia funchalens­e, assim como quatro das cinco freguesias conquistad­as em 2017, outros partidos também não tiveram motivos para cantar vitória.

O Livre, liderado por Tiago Camacho, e o PPM, encabeçado por Américo Dias, foram os que menos expressão tiveram no Funchal, quer no sufrágio para a Câmara, quer para a Assembleia Municipal, enquanto na Assembleia de Freguesia foi o PTP, de Raquel Coelho, o que ocupou a última posição.

Já a freguesia que obteve a menor taxa de votantes do Livre, partido menos votado no Funchal, foi a Sé, com apenas 5 votantes, totalizand­o 0,3% dos eleitores desta localidade.

No que diz respeito à Câmara

Municipal, o último posto ficou separado por 3 votos, com o Livre a agregar 158 votos (0,44% do eleitorado) e o PTP 161 (0,45%), números que se repetiram na eleição à Assembleia Municipal, com o Livre a somar apenas 0,48% dos votos (175 votantes), menos 4 do que o PPM (179).

Na Sé, que é a freguesia com menos eleitores (1.464), o Livre conseguiu apenas 5 votos. Contudo, quem obteve o pior resultado percentual foi o PPM, com 6 votantes na freguesia de São Gonçalo, a qual contou com 3.150 votantes, resultando em 0,2% dos votos.

Já nas eleições para os órgãos das Juntas de Freguesias, foi o PTP quem registou o pior resultado da noite eleitoral, em especial na freguesia de São Martinho, onde contabiliz­ou apenas 1,1% dos votos (47 votantes). No entanto, foi na Sé que o PTP logrou menos votantes, com apenas 22 (1,5%).

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O Livre foi o partido menos votado no concelho do Funchal.

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