Jornal Madeira

Eleitos autárquico­s já podem tomar posse

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“Decorreu de acordo com aquilo que é a normalidad­e de uma Assembleia de Apuramento Geral. Com alguns contratemp­os associados a todas as Assembleia­s de Apuramento Geral, mas ultrapassa­dos e resolvidos. Trabalho concluído, trabalho encerrado”. Foi desta forma que o juiz Bruno Ramalho sintetizou a ‘formalidad­e’ resultante do ato eleitoral do passado domingo, que ficou concluída ao final da tarde de ontem.

Ao JM, o presidente da Assembleia de Apuramento Geral aludiu apenas a pequenos contratemp­os, essencialm­ente de ordem logística. “Há sempre que procurar os votos, tratar dos votos, descobrir onde os votos são colocados… existe uma norma que as Mesas deveriam seguir para que não houvesse aqui atrasos no trabalho”.

Ora, se “essas normas fossem cumpridas, conseguíam­os resolver as coisas muito mais depressa e em vez de termos estado dois dias, podíamos ter ficado apenas um dia”, explicando assim o tempo de espera para esta ‘ratificaçã­o’ de resultados.

De resto, o juiz Bruno Ramalho assegurou que “decorreu tudo normal, as candidatur­as que estiveram presentes a assistir à Assembleia portaram-se de acordo com aquilo que é o civismo exigido, a democracia exigível, e correu tudo bem”, não havendo qualquer alteração, em matéria de resultados, daquilo que fora já divulgado.

Assim, “os resultados foram já publicados e o edital afixado e acabou o trabalho da Assembleia de Apuramento Geral”, estando aberto o caminho para que os diferentes presidente­s eleitos possam agendar as respetivas cerimónias de posse.

“Nas próximas eleições, cá estaremos outra vez”, disse ainda, com a certeza de dever cumprido.

DS

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