Jornal Madeira

Testes para quem assiste das bancadas revela cuidado por parte do GR, mas há mais:

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Para que tudo decorra em conformida­de e para que a covid-19 não estrague a festa, Eduardo

Jesus fez questão de enfatizar a obrigatori­edade de apresentar um teste antigénio 48 horas antes dos momentos de animação para onde se dirigem as pessoas que adquiriram bilhete. No verso do mesmo, um código atesta a gratuitida­de do teste que deverá ser feito mediante agendament­o em qualquer farmácia regional. Quanto àqueles que vão assistir de fora destes espaços, o apelo deixado foi para que prevaleça o bom-senso.

Ao que tudo indica, a Festa da Flor vai contar com forte presença de turistas. Empenhado em proporcion­ar um momento único aos madeirense­s e, claro está, visitantes, o Executivo regional fez saber, através de Eduardo Jesus, que os indicadore­s quanto à ocupação hoteleira para este cartaz turístico já rondam os 62% de ocupação. Uma percentage­m satisfatór­ia, embora ainda distante dos 77% registados em 2019, antes de eclodir a pandemia. Ainda assim, um balão de oxigénio, em nada comparado com os 29,4% registados no ano de 2020.

As atuações dos Grupos da Flor, nos dias 9 e

10, serão na Praça CR7 e Praça do Povo, no espaço do heliporto, entre as 15h00 e 19h00. Já no fim de semana de 16 e 17 de outubro, a programaçã­o repete-se. Destaque para os Concertos da Flor nos dias 14, 15, 16 e 17 em sítios diferentes. A saber: na Quinta Magnólia, no Pico dos

Barcelos, no Chão da Ribeira (Seixal) e no Parque Temático de Santana. “Esta é uma lógica de continuida­de daquilo que pretendemo­s que seja uma comemoraçã­o também descentral­izada relativame­nte àquilo que acontece no Funchal”, assegurou Eduardo Jesus. A oferta é vasta. Desde os tapetes florais às barraquinh­as – abertas entre as 10h00 e as 18h00 – tudo se alinha para uma edição de regresso à normalidad­e.

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