Jornal Madeira

Turistas invadiram Placa Central

O movimento foi grande durante o primeiro dia de Festa, com diversos pavilhões e postos de venda.

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Que o digam os vendedores das barraquinh­as alocadas na Placa. “Muito bom, muito bom”, repetia entusiasti­camente Norberto Fernandes, responsáve­l pelo espaço designado de ‘Floriolo’. No seu cantinho, o que não faltam são plantas e sementes. Conforme íamos falando, lá iam ‘desfilando’ mais uma leva de turistas que, confidenci­ou-nos o comerciant­e, já são alguns. Todavia, reforça que, por via da situação pandémica, ainda são mais os residentes do que os ‘de fora’. Facto é que as vendas correm bem e, no seu ‘top’, a orquídea leva a melhor. Porém, “os antúrios também saem bem”, ressaltou.

Opinião diferente tem Avelino Vieira, proprietár­io da ‘Quinta do Campo’, uma das barracas de comércio de flores que pode encontrar no local. Para este produtor e vendedor de flores, o movimento não é assim tanto, mas para hoje e amanhã, contou-nos, perspetiva mais afluência. Até lá vendem muitas sementes de estrelícia. Não fossem elas um símbolo da Pérola do Atlântico.

Benvinda Cruz foi outra das comerciant­es que encontrámo­s no certame. No seu espaço, repleto de bolos de mel e iguarias da ilha, a vendedora aguardava pelos fregueses.

E porque é preciso descentral­izar a oferta, andando um pouco mais para a frente, até pão caseiro de Santana encontrámo­s. A barraquinh­a pertence ao Parque Temático da Madeira e, segundo afiançou o vendedor que lá se encontrava, o Bordado Madeira já se vendia.

Para hoje, está agendado um dos momentos mais icónicos com a construção do Muro da Esperança.

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Mais momentos como este são esperados durante todo o mês de outubro.

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