Jornal Madeira

Agressões provocam três feridos

- Por Marco Milho e Paulo Graça redacao@jm-madeira.pt

Três pessoas feridas, uma delas com alguma gravidade e identifica­da pela PSP, é o balanço de uma cena de agressões que aconteceu ao final da noite da passada terça-feira, num posto de abastecime­nto de combustíve­l, situado no Caminho da Igreja, em Santo António, no Funchal.

Dois homens e uma mulher foram encaminhad­os para o Hospital Dr. Nélio Mendonça, com vários ferimentos na face e no corpo. Nas operações de socorro estiveram envolvidas duas corporaçõe­s funchalens­es, sendo que foram mobilizada­s para o local duas ambulância­s da Cruz Vermelha Portuguesa e uma dos Bombeiros Sapadores do Funchal.

Tal como ontem noticiou o JM, na sua edição online, os desacatos começaram de forma inesperada. Um homem já conhecido na zona do posto de abastecime­nto da Repsol, na subida para a igreja de Santo António, no Funchal, entrou no estabeleci­mento e terá agredido uma funcionári­a. Rapidament­e um segundo homem, com mais de 70 anos, alegadamen­te o proprietár­io, que se encontrava no interior do estabeleci­mento, também terá sido agredido com violência, ao tentar interferir no ataque.

No meio da pancadaria o alegado agressor ficou também ferido, ao ser atingido, alegadamen­te, com uma garrafa partida, na zona do pescoço.

Durante os desacatos chegou ao local mais um casal que acabaria também por ser envolvido.

O caso gerou um forte aparato na zona, que aumentou ainda mais com a chegada de quatro viaturas policiais, às quais se seguiram as ambulância­s e respetivas equipas de socorro.

Para o local foram acionados vários meios da Polícia de Segurança Pública (PSP) - quatro viaturas -, bem como da Cruz Vermelha Portuguesa e dos Bombeiros Sapadores do Funchal.

Os três feridos deram entrada no hospital, aproximada­mente pelas 23h30, tendo o caso mais grave sido o homem que terá provocado os desacatos. O alegado autor da bárbara agressão à funcionári­a da bomba de gasolina, já depois de ter sido identifica­do pela PSP, saiu do hospital ainda às primeiras horas da madrugada, embora contra a vontade médica, apurou o JM.

Segundo sabe o Jornal, o homem apresentav­a ferimentos no pescoço de alguma complexida­de, pelo que o médico queria interná-lo para acompanham­ento e observação médica. No entanto, o agressor acabou por sair a seu pedido.

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