Agressões provocam três feridos
Três pessoas feridas, uma delas com alguma gravidade e identificada pela PSP, é o balanço de uma cena de agressões que aconteceu ao final da noite da passada terça-feira, num posto de abastecimento de combustível, situado no Caminho da Igreja, em Santo António, no Funchal.
Dois homens e uma mulher foram encaminhados para o Hospital Dr. Nélio Mendonça, com vários ferimentos na face e no corpo. Nas operações de socorro estiveram envolvidas duas corporações funchalenses, sendo que foram mobilizadas para o local duas ambulâncias da Cruz Vermelha Portuguesa e uma dos Bombeiros Sapadores do Funchal.
Tal como ontem noticiou o JM, na sua edição online, os desacatos começaram de forma inesperada. Um homem já conhecido na zona do posto de abastecimento da Repsol, na subida para a igreja de Santo António, no Funchal, entrou no estabelecimento e terá agredido uma funcionária. Rapidamente um segundo homem, com mais de 70 anos, alegadamente o proprietário, que se encontrava no interior do estabelecimento, também terá sido agredido com violência, ao tentar interferir no ataque.
No meio da pancadaria o alegado agressor ficou também ferido, ao ser atingido, alegadamente, com uma garrafa partida, na zona do pescoço.
Durante os desacatos chegou ao local mais um casal que acabaria também por ser envolvido.
O caso gerou um forte aparato na zona, que aumentou ainda mais com a chegada de quatro viaturas policiais, às quais se seguiram as ambulâncias e respetivas equipas de socorro.
Para o local foram acionados vários meios da Polícia de Segurança Pública (PSP) - quatro viaturas -, bem como da Cruz Vermelha Portuguesa e dos Bombeiros Sapadores do Funchal.
Os três feridos deram entrada no hospital, aproximadamente pelas 23h30, tendo o caso mais grave sido o homem que terá provocado os desacatos. O alegado autor da bárbara agressão à funcionária da bomba de gasolina, já depois de ter sido identificado pela PSP, saiu do hospital ainda às primeiras horas da madrugada, embora contra a vontade médica, apurou o JM.
Segundo sabe o Jornal, o homem apresentava ferimentos no pescoço de alguma complexidade, pelo que o médico queria interná-lo para acompanhamento e observação médica. No entanto, o agressor acabou por sair a seu pedido.