“Processo no Novo Banco é voluntário e cremos ser pacífico”
A conversa com Paulo Marcos decorreu na sequência do Novo Banco ter aberto um programa de rescisões voluntárias, com resposta até quarta-feira, que o presidente do SNQTB crê que será pacífico. “Não temos nenhum comportamento ético a reprovar. Até ver não há nada que nos permita não confirmar que este programa para rescisões amigáveis será perfeitamente normal e pacífico. Este é um programa nacional e não será nem a primeira nem a segunda vez que o Novo Banco tem, nos últimos cinco anos, programas destes. Em 2016 teve um processo de despedimento coletivo, esse sim que nós deduzimos, à época, violenta oposição”. Na Região, “o Novo Banco tem hoje em dia 13 balcões e cerca de 80 funcionários e só fomos contactados por meiadúzia de sócios, para tentar perceber melhor algumas coisas. Não só não notamos um movimento de grande intensidade como as perguntas são técnicas e muito específicas das suas situações pessoais. Não temos, assim, nenhum comentário negativo a fazer sobre o programa”. Mas, “estaremos atentos”, adverte.