Préstimos jurídicos pagos
Em relação às insinuações de relações privilegiadas, Sérgio Nóbrega reagiu firmemente, lembrando que os préstimos jurídicos têm de ser pagos.
“Quanto às insinuações de relações privilegiadas, não sou casado, nem nunca fui casado, e seja quem for que a administração peça préstimos, ainda para mais jurídicos, tem de os pagar. Avaliaram o valor recebido, mas alguém sabe qual foi a quantidade de trabalhos realizados? E será que haveria outro advogado disposto a patrocinar o União sem receber? Se sim, podem-se apresentar ao serviço já amanhã, o que não faltam são processos para responder”, disse.