MARINA… NEM VÊ LA
Os destroços da marina do Lugar de Baixo permanecem escondidos há anos, mas todos se recordam dos milhões que foram ali afundados. E as chapas metálicas que tapam a marina, na opinião dos residentes, só acrescentam prejuízos porque apenas os impede de ver o mar, não sendo poucos os que ‘invadem’ o local, de vez em quando, para desfrutar do silêncio e de banhos numa praia que querem ter de volta. O calhau do Canário, outrora utilizado por muitos os que frequentavam a frente mar, é lembrado por diversas pessoas contactadas pela reportagem do JM, insatisfeitas com a destruição do espaço e com os atos de vandalismo subsequentes. Pedem ação às entidades competentes, mas que não se repitam os erros do passado. Nesta edição, publicamos também mais um caderno de Imobiliário & Reabilitação Urbana, que dá destaque a uma entrevista à arquiteta Carolina Sumares, mas também a dois projetos privados da empresa Ba-investimentos Imobiliários, do construtor Bruno Abreu. Investimentos no Funchal na ordem dos 6 milhões de euros, que vão dar lugar a dez novos apartamentos nos Barreiros e 24 moradias na Rua do Faial.
Novidade é igualmente a criação da secção regional da Associação Fiscal Portuguesa, que será inaugurada já no próximo dia 4 de novembro e tem Francisco Costa como primeiro presidente.