Avaliação dos cuidados de saúde

O PS apresentou um projeto visando ‘medidas de avaliação da experiência e resultados reportados pelos doentes do Serviço Regional de Saúde”. Élvio Jesus (PS) disse que este é um passo essencial “para melhorar os cuidados de saúde”, com “relevância nos cuidados de saúde primários” e respetivo desempenho dos serviços e cuidados recebidos, que “raramente são medidos de forma sistemática e rigorosa”. “Tempo de espera, comunicação com os profissionais de saúde e preparação para o regresso a casa” são outros itens considerados opacos e que não ajudam a melhorar os serviços prestados. Pelo PSD, Conceição Pereira disse tratar-se de um documento “perfeitamente desnecessário, porque está a ser implementado desde 2019”, bem como que “os resultados surgirão a seu tempo”.

documento, alertando para a “multiplicidade de linhas aéreas” e sublinhando, também, os eventuais efeitos negativos na saúde das pessoas. “Que paulatinamente os cabos elétricos possam ser quase invisíveis na paisagem” foi outra nota deixada por Sofia Canha, lembrando que a promoção da Região também se faz à custa das fotografias partilhadas pelos nossos visitantes e que os cabos aéreos têm grandes efeitos nefastos ao nível paisagístico.

Em outras considerações sobre o tema, “os Estados Unidos não têm um único cabo de alta tensão enterrado, são todos aéreos”, garantiu Lopes da Fonseca (CDS), enquanto Victor Freitas (PS) relevou que o problema está também na proliferação de cabos, de outras operadoras que não apenas da EEM, que em nada ajudam no impacto visual, advogando uma melhor partilha de espaços e cabos.

Já Rafael Nunes, deputado do JPP, depois de também ele citar alguns estudos, partilhou que “entendemos que esta é uma situação que terá de ser muito bem ponderada até porque esta tem sido uma situação muito pouco analisada, não existindo na maioria das vezes contacto com uma informação técnica clara e objetiva sobre o assunto”.