Jornal Madeira

Comentário­s

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CARLOS PEREIRA GARANTE QUE NÃO FORAM PROBLEMAS FINANCEIRO­S QUE IMPEDIRAM A SUBSTITUIÇ­ÃO DO RELVADO

PARECE ME que a questão do tapete verde deveria ter sido tratada há imenso tempo, pois se a memória não me atraiçoa, já o treinador Daniel Ramos levantara o problema e até ao presente passaram alguns anos. O Estádio do Marítimo tem todas as condições e um enquadrame­nto sem igual, mas falta o principal, que é um relvado digno e não remendado. É sempre melhor tarde do que mais tarde, pois já diz o Povo que quem não se sente não é filho de boa Gente e os artistas da bola merecem o melhor, bem como os adeptos do Desporto Rei para ver espectácul­os em condições e com qualidade.

Aguardemos então!

Silvio Noronha Jardim

OPERAÇÃO MARQUÊS: JUIZ RECUSOU SUSPENDER JULGAMENTO DE RICARDO

SALGADO

NA

prisão não há hospital para tratar disso! Ninguém lhe consegue avivar a memória.

Delfim Sousa

PEDRO CALADO: “NÃO HAVERÁ DISCRIMINA­ÇÃO PARA COM NENHUMA JUNTA DE FREGUESIA”

TAMBÉM

Américo Dias

PEDRO CALADO: “TELECONSUL­TAS MÉDICAS GRATUITAS PARA TODOS OS FUNCHALENS­ES”

A

Ana Silva

“EM SANTA CRUZ PÕEM O ‘MARIA DA FONTE’ EM VEZ DO HINO DA REGIÃO”, ACUSA RAFAEL CARVALHO

DE

só uma Junta é que não é da mesma cor política.

pública de tomada de posse, a autarquia de Santa Cruz substituís­se o hino da RAM pelo da Póvoa de Lenhoso (Minho) e os foguetes pelos tiros das antigas revoluções, ainda ousasse apelidar o Governo Regional de ladrão e afirmasse, perante os presentes, que José Manuel Rodrigues não se sentaria nunca a seu lado e isso resumia a prepotênci­a, a mesquinhez e o abuso de poder, simultanea­mente a falta de cortesia e de cidadania que punha em causa a estabilida­de e o respeito para o exercício das suas funções e de uma governação equilibrad­a. De facto, metaforica­mente, o passado entrecruza­va-se com o presente e o hino revolucion­ário soava como faísca ao ódio pela política do reino, transborda­ndo em interrogaç­ão e incómodo.

Maria Ribeiro

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Necrologia

teleconsul­ta não resolve nada, temos de ter mais médicos de família.

Telef. Geral: Fax Geral:

facto, gravíssimo, repudiante e de gosto provincian­o que, em cerimónia

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