SEM CABEÇA PARA PONTUAR
POSITIVO
Paulo Víctor
Se houve jogador que não merecia a derrota de ontem, seria Paulo Victor. O guarda-redes defendeu quase tudo mas aos 76’ e 90+1...
GUIMARÂES: Bruno Varela, Sacko, Abdul Mumin, Borevkovic, Hélder
Sá, Alfa Semedo (Tomás Händel,
83), André André (Bruno Duarte,
75), Tiago Silva (André Almeida, 67), Quaresma (Rochinha, 67), Marcus Edwards e Oscar Estupiñán (Janvier, 83)
TREINADOR: Pepa
MARÍTIMO: Paulo Victor, Cláudio Winck, Zainadine, Leo Andrade,
Vítor Costa (Henrique, 79), Diogo Mendes, Beltrame (Guitane, 60), Xadas (Tim Soderstrom, 79), André Vidigal (Ricardinho, 67), Edgar Costa (Pelágio, 60) e Alipour TREINADOR: Julio Velázquez
ÁRBITRO: André Narciso (AF Setúbal)
DISCIPLINA: Cartão amarelo para Cláudio Winck (68) e Borevkovic (88)
GOLOS: Oscar Estupiñán (76’), Cláudio Winck (89’) e Rochinha
O Marítimo ainda teve ‘um pássaro na mão’, mas acabou por deixá-lo fugir, nos descontos, acabando derrotado por 2-1 no Estádio D. Afonso Henriques, não tendo ‘cabeça’ para pontuar em Guimarães.
Depois de o Vitória se adiantar no marcador ao minuto 76, por Estupiñán, seguiu-se uma ponta final de loucos, onde o Marítimo chegou ao empate ao minuto 90, por Claudio Winck, mas os madeirenses permitiram o desempate vimaranense no minuto seguinte, aos 90+1’, com Rochinha a restabelecer a vantagem vimaranense, num infortúnio insular, que se traduz, em termos globais, em oito jogos consecutivos sem vencer para todas as competições.
Num jogo muitas vezes jogado mais com o coração do que com a razão, o Marítimo foi dominado na primeira parte,
Emoções ao rubro, principalmente na última meia hora de jogo, quando ambas as equipas procuraram o golo de forma mais intensa. com Paulo Victor e a defensiva verde-rubra a resolverem as investidas vimaranenses na primeira etapa do encontro.
A equipa da casa ameaçou pela primeira vez o golo aos cinco minutos, num desvio de Oscar Estupiñán travado por Paulo Vítor.
O guarda-redes brasileiro sobressaiu novamente aos 14 minutos, em resposta a cabeceamento de Abdul Mumin, antes da formação treinada por Pepa voltar a ameaçar o golo em remates de Marcus Edwards, aos 20, de André André, aos 23, e de Alfa Semedo, aos 32.
Após 45 minutos iniciais em que registaram 13 remates contra um, oito cantos sem resposta e 60% de posse de bola, o Vitória continuou com maior pendor ofensivo após o reatamento, mas frente a um Marítimo que começou a desenhar contra-ataques e a aproximar-se com mais frequência da baliza vimaranense.
Alipour desperdiçou a oca