Célia alega reuniões que não aconteceram
João Pedro Vieira acredita que as consequências internas e externas dos resultados das eleições autárquicas do passado dia 26 de setembro na Região e a incerteza da situação política nacional exigem do PS
Madeira “ação imediata e determinada”. E contesta a forma como Célia Pessegueiro justificou, em declarações ao JM, a impossibilidade de convocar uma reunião do órgão máximo do PS, passado que está mais de um mês após a demissão de Cafôfo. “Manifestamente tempo demais, desnecessário e inexplicável, ainda para mais quando o argumento invocado foi o da realização de reuniões de comissão política concelhia que, lamentavelmente, não aconteceram, ao contrário de inusitados convívios promovidos a destempo para agitar fantasmas próprios”, aponta.