Jornal Madeira

VIZELA 1 MARÍTIMO 1

- Por Hélder Teixeira helder.teixeira@jm-madeira.pt

Estádio do Futebol Clube de Vizela

O Marítimo lutou até ao final da partida para alcançar o melhor registo de sempre fora de casa, todavia não foi além de um empate a uma bola no Estádio do Vizela, palco que viveu ontem novo clima de festa, desta feita a da permanênci­a da equipa local.

Numa tarde marcada pelo calor, pausas para hidratação e entusiasmo nas bancadas, dentro de campo o desafio foi pautado pelo bom futebol, embora os golos apenas surgissem na segunda parte. No final, o empate acaba por ajustar-se àquilo que se passou em campo.

Vasco Seabra apresentou duas novidades no onze relativame­nte à partida da jornada anterior, promovendo as entradas do guarda-redes Miguel Silva, em detrimento de Paulo Victor, e de Clésio Baúque na lateral direita, em lugar do castigado Cláudio Winck. Opções que foram claramente ganhas pelo treinador.

Motivados pelos adeptos que queriam selar já ontem a manutenção, o Vizela entrou mais afoito na partida e seria mesmo a primeira equipa a criar perigo. Num lance em Matheus Costa diz não fazer falta à entrada da área, Schettine de livre direto colocou o guardião verde-rubro à prova. Miguel Silva disse presente com uma intervençã­o digna de fotografia.

Passada a maior pressão inicial dos minhotos que com boa circulação de bola iam controland­o a partida, o Marítimo a pouco e pouco foi libertando as amarras e ganhando metros no terreno tornando o jogo mais entretido. Todavia durante os primeiros 45 minutos os madeirense­s não conseguiam chegar à área adversária, tendo mesmo terminado esta etapa sem qualquer remate enquadrado. Seria necessário chegar ao

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