Jornal Madeira

Eleições nas concelhias agendadas a 20 de maio

Sérgio Gonçalves quer estruturas dinâmicas e terá total confiança nas escolhas, recordando serem processos locais e fora da sua esfera de ação.

- Por David Spranger davidspran­ger@jm-madeira.pt

Entre os 11 desafios traçados por Sérgio Gonçalves está a proximidad­e à população e, nesse sentido, traçou como importante “continuarm­os a fazer uma aposta concreta nas nossas concelhias e secções, estruturas que estando fortes e dinâmicas poderão ser as responsáve­is por continuarm­os a trilhar esta rota de cresciment­o”. Disse-o na tomada de posse como presidente PS-MAdeira, sendo certo que será com as concelhias eleitas em 2022 que irá enfrentar as ‘regionais de 2023’,

“Já no período de campanha interna, tinha feito questão de ir às 11 concelhias, e já depois do congresso e tomada de posse, temos feito reuniões com diversas concelhias, e espero até final de junho fazer esta primeira ronda por todas. O propósito é termos um conhecimen­to mais profundo da realidade local e as concelhias acabam por ser os porta-vozes dos anseios da população”, reforça agora ao JM.

Tratam-se de equipas que transitam da anterior direção, mas não significa menor confiança: “sinto que tenho o partido comigo e as concelhias não são exceção. O PS está cá para se afirmar como alternativ­a de Governo para a Região”.

Certo é que este será ano de eleições nas concelhias, mas “nunca se tratará de antecipaçã­o de datas. Será em 2022, em que se cumprem os dois anos de mandatos, e será antes do final do ano”, sendo que serão “oportuname­nte marcadas, na Comissão Regional, a 20 de maio”.

E o que daí resultar será inata

“Todas as concelhias se sentem envolvidas nessa estratégia de proximidad­e entre estruturas e direção do PS”.

cável. “Temos de respeitar os processos democrátic­os, inclusive os internos. As concelhias têm as suas próprias estruturas e as atuais decorrem dos processos eleitorais que existiram”, enfatiza.

A jusante da questão, releva que “não sei se haverão muitas candidatur­as. É uma decisão que depende das estruturas concelhias e não sei quem pretende neste momento se candidatar. O que sei é que em todas as concelhias temos pessoas capazes e perfeitame­nte competente­s para desenvolve­r a atividade concelhia, integradas

“Todas as concelhias estão focadas no desenvolvi­mento deste nosso projeto que culmina com as regionais de 2023”, diz Sérgio Gonçalves, líder do Ps-madeira.

neste projeto que culmina com as regionais de 2023”.

Em dezembro de 2020, ainda na ‘era Cafôfo’, foram eleitos: Isabel Garcês (Funchal), António Alves (Santa Cruz), Adelino Silva (Santana), Lídia Vale (Ribeira Brava), António Quintal (Machico), Urbano Ferreira (Câmara de Lobos), Helena Freitas (São Vicente), Sidónio Pestana (Ponta do Sol), Nélio Jardim (Calheta) e Ana Sofia Dias (Porto Santo). No Porto Moniz não há presidente porque não houve eleições na altura para suceder a Márcia Mendonça.

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