“OE será prova do algodão da República”
No arranque dos trabalhos no plenário, o primeiro desde há muito tempo em que os deputados estão libertados da obrigatoriedade do uso de máscara, coube a Lopes da Fonseca a declaração política semanal. O líder parlamentar do CDS exaltou a disponibilidade do Governo Regional “para um diálogo com a República”, mas alertou que “terá de ser frutuoso”, ou seja, que as questões da Madeira sejam atendidas. O “OE será, assim, a prova do algodão da boa vontade da República”, ressalvou.
Lembrou o subsídio de mobilidade, garantindo que “o CDS não aceita que seja colocado um plafond máximo”, bem como abordou a questão em torno do CINM. “A Região não pode perder mais tempo e até ao próximo dia 27, dia da votação final do Orçamento de Estado, estas propostas têm de ser aprovadas na especialidade”, enumerando ainda outras matérias. Na questão do CINM, Lopes da Fonseca diz estarem em jogo “3.540 postos de trabalho, mais de 2.000 empresas e mais de 100 milhões de euros de receita fiscal”, frisando que o CINM é “importante para o País, não apenas para a Madeira”.