Jornal Madeira

AQUICULTUR­A FATURA COMO NUNCA

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O negócio da aquicultur­a na Madeira rendeu 2,4 milhões de euros durante os primeiros três meses deste ano. Mais 800 mil euros do que em igual período do ano passado, uma trajetória de cresciment­o que tem sido ininterrup­ta nos últimos tempos. A dourada, refira-se, até já se revela mais rentável do que a venda de peixe-espada preto, conforme evidencia o JM na edição de hoje, esperando-se que no final deste ano possa ser estabeleci­do um novo recorde de faturação.

Na Martinica, a representa­r o GR na reunião das RUP, o governante Jorge Carvalho demonstrou as políticas de juventude regionais que fazem a Região ter a mais baixa taxa de abandono precoce na educação e desemprego jovem de todas as regiões ultraperif­éricas.

Também ao nível da juventude, é cada vez mais preocupant­e as tendências depressiva­s de muitos jovens, que ganham adeptos nas redes sociais. Desta feita, a polícia foi capaz de travar uma jovem de 17 anos, natural de Santana, de concretiza­r um ‘pacto de morte’ por causa de um amor incompreen­dido. É notícia igualmente o facto de a deputada na AR, Patrícia Dantas, ser obrigada a suspender o mandato sempre que for chamada a responder em tribunal no âmbito do processo por fraude de cerca de 10 milhões de euros relativo à extinta Associação Industrial do Minho. Situação que coloca dúvidas em torno da sua condição no Parlamento.

Nota particular para cibersegur­ança, cada vez mais importante por estes dias, até porque existe a certeza que os ataques informátic­os vão pressionar cada vez mais o tecido empresaria­l madeirense.

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