EVANS TERMINA NA FRENTE
Depois de um início aquém das expectativas no Campeonato de Ralis Coral da Madeira, o piloto navegado por Pedro Calado volta a apostar num carro que a dupla bem conhece. Objetivo é retomar a competitividade.
A dupla Alexandre Camacho/pedro Calado vai entrar no Rali da Ribeira Brava, a 3 e 4 de junho, já com um novo carro, trocando o Citroën C3 R5 por um Škoda Fabia Rally2 Evo.
Depois de um arranque de campeonato aquém das expectativas, o piloto madeirense pretende voltar a um ritmo competitivo que permita fazer frente a Miguel Nunes, que lidera a classificação geral, ao cabo de dois ralis. Para tal, Alexandre Camacho aposta numa mudança de estratégia, voltando a um carro que já conhece, e que será preparado pela equipa ARC Sport de Augusto Ramiro.
A alteração, conta o piloto ao JM, acontece na esperança de retomar a competitividade do ano passado, já no próximo rali, com um carro já conhecido da dupla e com provas dadas.
“Foi difícil porque não há
O piloto britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) terminou o primeiro dia da 55.ª edição do Rali de Portugal na liderança, depois de capitalizar os azares sofridos por alguns dos favoritos nesta quarta ronda do Mundial.
Evans chegou ao fim das oito especiais disputadas com o tempo de 1:25.43,3 horas, tendo 13,6 segundos de vantagem sobre o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), que é segundo, e carros”, começa por dizer, “mas com a equipa ARC, do Augusto Ramiro, e com a ajuda também do Ricardo Moura, que tinha o carro parado, conseguimos montar este projeto para a restante época, a começar já no Rali da Ribeira Brava”.
Recorde-se que a dupla Alexandre Camacho/pedro Calado competira no ano passado tam44,4 sobre o espanhol Dani Sordo (Hyundai i20), que é terceiro.
O japonês Takamoto Katsuta (Toyota Yaris) é quarto, a
49,6 segundos e o britânico Gus Greensmith (Ford Puma) é quinto, a 1.00,7 minutos, apesar de ter furado três vezes, incluindo na superespecial de Lousada.
Elfyn Evans, começou o dia por chegar à liderança na Lousã, na especial que abriu esta sexta-feira, antes de ceder o primeiro bém num Škoda Fabia, antes de mudar, nesta temporada de 2022, para um Citroën C3 R5. A aposta, todavia, não se revelou particularmente feliz: uma desistência na primeira prova do campeonato, em São Vicente, e um terceiro lugar no rali seguinte, na Calheta, deixam o piloto de 42 anos a já alguma distância da liderança na classificação absoluta.
”Este é um carro com o qual já corremos no ano passado, portanto, é um carro que já conhecemos”, recorda. “Sabemos que o Miguel [Nunes] tem um carro igual e conseguiu uma afinação muito boa que lhe permite ser muito competitivo. No ano passado, com um carro igual, estivemos sempre a lutar com ele, e esperemos que assim volte a acontecer”.
Agora, o objetivo é dar luta no que resta da temporada, aponta.
“As expectativas são sempre de tentar lutar pelas vitórias em lugar ao francês Sébastien Loeb, que acabou por despistar-se e entregar a liderança ao britânico.
Hoje disputa-se o segundo dia da prova, com os pilotos a enfrentarem 164 quilómetros divididos por sete classificativas, incluindo a superespecial desenhada na Foz do Douro, no Porto, a partir das 19h03 horas. Até lá chegarem, os pilotos têm uma dupla passagem por Vieira do Minho (7:38 e 14:38), Cabeceiras de Basto (8:38 e 15:38)