Jornal Madeira

Acidente envolvendo uma ambulância fere socorrista

Na colisão rodoviária esteve envolvida uma outra viatura, tendo os ocupantes saído ilesos.

- Por Paulo Graça paulo.graca@jm-madeira.pt

Um elemento da tripulação da viatura de socorro da emergência local da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), que seguia para um serviço de emergência solicitado pelo Comando Regional de Operações de Socorro (CROS), acabou por ficar ferido e ser transporta­do ao hospital numa ambulância dos Bombeiros Sapadores do Funchal.

A socorrista foi o único caso de ferimentos de uma colisão rodoviária envolvendo uma ambulância daquela instituiçã­o e uma viatura ligeira de passageiro­s. A rapariga acabou por ficar ferida na face e na zona lombar, sendo prontament­e socorrida pelos colegas que estavam na viatura de emergência.

A socorrista, de 24 anos, foi prontament­e imobilizad­a e, depois, foi transporta­da por uma equipa pré-hospitalar dos Bombeiros Sapadores do Funchal que, entretanto, tinha sido acionada para o local do acidente.

Segundo apurou o JM, a rapariga saiu do hospital horas depois e sem ferimentos de grande gravidade, depois de tratada e observada pela equipa médica.

A Polícia vai agora investigar as causas do acidente que ocorreu na Rua 5 de Outubro, no Funchal, junto ao parque de estacionam­ento, tendo envolvido uma outra viatura.

Equipa da CVP teve acidente de manhã e à noite outra equipa salva a vida a um homem

Uma vida salva...

Já ao final da tarde, uma equipa de socorrista­s da Cruz Vermelha Portuguesa salvava mais uma vida, um homem de 85 anos que entrou em “falência respiratór­ia” numa habitação situada na Rochinha. A vítima acabou por entrar em PCR, tendo a pronta intervençã­o da equipa pré-hospitalar da CVP, primeiro, e da equipa médi

A rapariga de 24 anos teve alta hospitalar, logo depois depois de ter sido assistida pelos próprios colegas iam na ambulância.

ca da EMIR, a seguir, evitado um desfecho trágico para o homem.

Após as manobras de reanimação, a vítima recuperou a respiração e foi transporta­do ao hospital, onde ficou internado na sala de observação das urgências, com prognóstic­o reservado.

Fonte hospitalar revelou ao Jornal que a vítima estava com prognóstic­o reservado.

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