Perda do poder de compra
O PCP reiterou, ontem, a necessidade de travar a escalada dos preços e combater a perda do poder de compra dos trabalhadores. Numa ação de contacto, Ricardo Lume recordou que os madeirenses estão a ser confrontados com esta realidade, primeiro devido à pandemia e agora devido à guerra, em que “tudo é pretexto para aumentar os preços” e “para não aumentar o valor real dos salários e pensões”. “O mais grave na nossa Região é que, para além do aumento da inflação, o salário médio diminuiu no primeiro trimestre de 2022 face ao mesmo período do ano passado”. Por isso, o PCP defende o aumento do salário mínimo para 850 euros, o aumento das pensões (5,3%) e fixação de preços máximos.