Organização admite voltar a reposicionar a data em 2023
Num balanço à 48.ª Feira do Livro do Funchal, a organização do evento disse ontem que “foram vendidos cerca de 3.900 livros, durante 10 dias, o que corresponde a um encaixe financeiro dos livreiros presentes de cerca de 66.200 euros, o que é relevante para a organização”, uma vez que a Feira do Livro tem uma importante componente comercial. “Os livros mais vendidos foram do género infantil, seguidos do juvenis e da banda desenhada”, pode ler-se no comunicado, onde é reconhecido o pedido de alteração da data do evento.
“Os livreiros fizeram um balanço positivo da feira, deixando como sugestão a possibilidade de antecipar a Feira do Livro com vista a permitir uma maior afluência de público escolar e evitar a sobreposição de eventos. Embora os meses de maio e junho tenham sido, inicialmente, referidos como preferenciais pelos livreiros no ano de 2021, não há razão para não reposicionar novamente a Feira do Livro no calendário de 2023”, refere.