Estado quer a discórdia
Carlos Rodrigues efetuou ontem uma resenha da cimeira entre parlamentares do PSD, madeirenses e açorianos. Disse ter sido "um passo de aproximação entre as duas regiões visando o progresso e desenvolvimento". Nas críticas a Lisboa, realçou que "o Estado tem promovido a discórdia entre Madeira e Açores", referenciando que o Estado "não pode decidir sozinho", evocando a extensa plataforma marítima e respetiva economia do mar que há ainda por explorar. Matéria em comum são também o fim do cargo de representante da República e a imperiosidade da cooperação da República com os dois Governos Regionais em prol da implementação de uma nova Lei das Finanças Regionais.