Jornal Madeira

“Morte não pode, nunca, ser um direito”

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"Quem votou a favor, acha que a morte é um direito. Eu acho que a morte não pode, nunca, ser um direito. E só posso lamentar que o Parlamento português tenha feito esta escolha".

Estas palavras foram proferidas por D. Nuno Brás, do bispo do Funchal, momentos antes do início da solenidade do Corpo de Deus. Estas afirmações vêm na sequência do diploma aprovado na passada quintafeir­a, na Assembleia da República, que regula a despenaliz­ação da morte medicament­e assistida.

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