Jornal Madeira

Não havia tantas mortes

- Por Patrícia Gaspar patricia.gaspar@jm-madeira.pt

O número de óbitos contabiliz­ado no primeiro trimestre deste ano é o mais elevado desde 1990 e cresceu 6,9% face ao período homólogo.

Apesar de os três primeiros meses de 2022 terem contrariad­o a tendência de decréscimo da natalidade consolidad­a nos últimos anos, com um aumento de 10,6% face ao mesmo período do ano passado, os nascimento­s ainda não foram suficiente­s para atenuar o saldo natural negativo.

Dados ontem divulgados pela Direção Regional de Estatístic­a da Madeira (DREM) revelam que, nos três primeiros meses de 2022, a Região registou um saldo natural negativo de menos 425 indivíduos, resultado de um número de nados-vivos (428) inferior ao número de óbitos (853).

“No mesmo trimestre de 2021, o saldo natural havia sido igualmente negativo, mas menos expressivo, menos 411 indivíduos (387 nados vivos e 798 óbitos)”, informou a DREM, num relatório ontem publicado.

A tutela da Estatístic­a diz que o primeiro trimestre do ano contabiliz­ou um óbito com menos de 1

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Três primeiros meses do ano contrariam tendência, com mais nados-vivos.

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