Não havia tantas mortes
O número de óbitos contabilizado no primeiro trimestre deste ano é o mais elevado desde 1990 e cresceu 6,9% face ao período homólogo.
Apesar de os três primeiros meses de 2022 terem contrariado a tendência de decréscimo da natalidade consolidada nos últimos anos, com um aumento de 10,6% face ao mesmo período do ano passado, os nascimentos ainda não foram suficientes para atenuar o saldo natural negativo.
Dados ontem divulgados pela Direção Regional de Estatística da Madeira (DREM) revelam que, nos três primeiros meses de 2022, a Região registou um saldo natural negativo de menos 425 indivíduos, resultado de um número de nados-vivos (428) inferior ao número de óbitos (853).
“No mesmo trimestre de 2021, o saldo natural havia sido igualmente negativo, mas menos expressivo, menos 411 indivíduos (387 nados vivos e 798 óbitos)”, informou a DREM, num relatório ontem publicado.
A tutela da Estatística diz que o primeiro trimestre do ano contabilizou um óbito com menos de 1