ANO DE ‘SINS’
As festas regressaram em pleno este ano, incluindo, como é óbvio, os casamentos. Alguns ultrapassaram a pandemia, outros nasceram por entre as restrições, mas também houve quem não resistisse ao confinamento. Este ano, portanto, será repleto de celebrações de amor, mas os eventos, embora com fartura, não chegam para atenuar as perdas advindas da paralisação total durante a pandemia, como referem ao JM vários fornecedores de serviços.
E se é verdade que a covid-19 assustou tudo e todos, muitos, aliás, continuam apreensivos com a abertura plena, os responsáveis pela Saúde têm se esforçado por normalizar o vírus de há uns tempos a esta parte.
No plano da Saúde, importa frisar o investimento que tem sido feito para a EMIR operar no Porto Santo desde 2017. 900 mil euros, sensivelmente, para operações temporárias, nomeadamente em períodos de maior pressão turística, embora para o ano, esteja previsto que a EMIR permaneça na ilha a tempo inteiro.
Merece atenção também o investimento da PATRIRAM para a aquisição de dois prédios que vão resolver o dilema do estacionamento na Quinta Magnólia, para além de receberem novos serviços, conforme revela o governante Rogério Gouveia.
No desporto, com o Europeu de bridge e o Mundial de Natação em grande plano, apesar da sobreposição de eventos voltar a ser motivo de reflexão, o JM mediatiza igualmente a alegria dos torneios de formação sob a Chancela do CE Liceu, Juventude de Gaula e Machico. Centenas de crianças que mereceram os aplausos… dispensando fobias de vencer que só atrapalham quem quer se divertir e conviver.