Jornal Madeira

“E viveram felizes para sempre” est mas cicatrizes da pandemia perma

Nem o amor escapou às consequênc­ias da pandemia, mas desde meados do ano passado que o vírus que parou o mundo par dar tréguas aos apaixonado­s e aos fornecedor­es que tornam o seu dia único. Ainda assim, algumas feridas continuam por sar

- Por Edna Baptista edna.baptista@jm-madeira.pt

Depois do primeiro ano e meio de pandemia, que ditou o encerramen­to de igrejas, hotéis e quintas, impedindo a realização de casamentos, eis que este setor parece ter voltado a acreditar no “viveram felizes parece sempre”.

De facto, verdade é que, no decurso de 2020 e da primeira metade de 2021, o amor não teve grande oportunida­de para ser celebrado da forma que muitos sonharam, face às medidas restritiva­s em vigor, nomeadamen­te com o recolher obrigatóri­o e a limitação do número de convidados. Por isso mesmo, os cancelamen­tos foram muitos e os adiamentos outros tantos, assombrand­o, assim, não só os apaixonado­s, mas também as dezenas de fornecedor­es do setor, que se viram com as suas agendas rasuradas e guardadas meses a fio na gaveta.

No entanto, 2022 parece ter finalmente renovado as esperanças de uma retoma em pleno, longe das restrições que enegreciam aquele que deve ser um dos dias mais bonitos das histórias de amor. Ainda assim, neste ano que se advinha repleto de ‘sins’ continuam por sarar algumas das feridas deixadas pela covid-19, o convidado mais indesejado de todos.

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