“E viveram felizes para sempre” est mas cicatrizes da pandemia perma
Nem o amor escapou às consequências da pandemia, mas desde meados do ano passado que o vírus que parou o mundo par dar tréguas aos apaixonados e aos fornecedores que tornam o seu dia único. Ainda assim, algumas feridas continuam por sar
Depois do primeiro ano e meio de pandemia, que ditou o encerramento de igrejas, hotéis e quintas, impedindo a realização de casamentos, eis que este setor parece ter voltado a acreditar no “viveram felizes parece sempre”.
De facto, verdade é que, no decurso de 2020 e da primeira metade de 2021, o amor não teve grande oportunidade para ser celebrado da forma que muitos sonharam, face às medidas restritivas em vigor, nomeadamente com o recolher obrigatório e a limitação do número de convidados. Por isso mesmo, os cancelamentos foram muitos e os adiamentos outros tantos, assombrando, assim, não só os apaixonados, mas também as dezenas de fornecedores do setor, que se viram com as suas agendas rasuradas e guardadas meses a fio na gaveta.
No entanto, 2022 parece ter finalmente renovado as esperanças de uma retoma em pleno, longe das restrições que enegreciam aquele que deve ser um dos dias mais bonitos das histórias de amor. Ainda assim, neste ano que se advinha repleto de ‘sins’ continuam por sarar algumas das feridas deixadas pela covid-19, o convidado mais indesejado de todos.