Hotelaria, restauração e turismo
A ESTG “tem desenvolvido um profundo trabalho de criação de cursos voltado para as necessidades de emprego com um diálogo muito próximoóximo e frequente com entidades laborais laborais”..
A Universidade da Madeira tem, na sua oferta formativa, o ensino politécnico garantido por duas escolas superiores: de Saúde e de Tecnologias e Gestão. Sendo esta última mais vasta em termos de cursos, o JM quis conhecer as opções formativas e a evolução desta escola. “A ESTG tem desenvolvido um profundo trabalho de criação de cursos voltado para as necessidades de emprego com um diálogo muito próximo e frequente com entidades laborais”.
Instada sobre as necessidades mais prementes emanadas pelo tecido empresarial, a academia respondeu que “neste momento, continua a ser predominante a necessidade de colaboradores com formação nas áreas das tecnologias digitais, quer como formação de base quer como requalificação. As áreas de hotelaria e restauração e do turismo, desde cozinha a atendimento, foram também identificadas como áreas que necessitam de mão de obra qualificada”.
A outro nível, recorde-se que a ESTG foi criada em 2015 na UMA e criou, desde então, 15 CTESP, uma licenciatura e um mestrado e possui dois novos s CTESP em fase final de apreciação, iação, criados no âmbito do PRR”, refere a UMA, acrescentando tando que, a Escola Superior de Saúde, que oferece uma licenciaturaenciatura e um CTESP, tem emm curso a candidatura a umm novo curso também criadoado no contexto do PRR.
Relativamente à ESTG, “as áreas dos diferentesrentes cursos são bastantee di-diversas e vão desde con-contabilidade e finanças,ças à hotelaria e restauração, ao marketing e relações comerciais, a tecnologias ligadas à informática e programação, à eletrónica e redes, à construção civil, ao desporto, à proteção civil, ao serviço familiar e comunitário e à terceira idade, às ciências do mar, à sustentabilidade ambiental e biológica.
Como os CTESP foram criados em diálogo com empresas e outros organismos, são formações que “capacitam os diplomados para o exercício de atividades que as empresas validaram. Contudo, nenhum curso cur por si só garante empregab empregabilidade à cabeça”, ressalva a UMA. “Um bom estágio ppode aliciar o empregador pregado e um mau estágiogio podepod colocar de parte um cancandidato a emprego. Queremos Querem com isto dizer que o ppapel do estagiário, as competênciasco que ele evidenciar evide quer no estágiogio querq nas iniciativas que venha a tomar na busca de emprego e nas suas atitudesa serão determinantes para o seu sucesso ou insucesso”. Quanto aos cursos profissionais mais procurados pelos estudantes que optam pela ESGT são Contabilidade e Fiscalidade, Redes e Sistemas de Informação, Tecnologias de Programação e Sistemas de Informação, Proteção Civil, Marketing Digital no Turismo, “mas num meio pequeno como o nosso, um curso que assegure em sucessivas edições um número de 15 inscrições é um curso muito bem-sucedido e isso tem acontecido a outros cursos para além dos referidos”.
Os CTESP foramforamcriadoscriados em diálogo com empresas e outros organismos. São formações que “capacitam os diplomados para o exercício de atividades que as empresas validaram”.