“Esmiuçar o que falta fazer”
A intervenção inicial do primeiro debate das Jornadas 2022/2023 coube a Agostinho Silva, diretor do JM, que apresentou esta iniciativa, que dá a sua 4.ª volta informativa à ilha.
“Voltamos a passar por todos os concelhos com temáticas cuja abordagem privilegia o todo regional”, explanou o responsável, que recordou que 2023 é ano de eleições e, como tal, o JM está empenhado em promover a discussão de programas, ideias e de propostas, “que visem a melhoria da qualidade de vida dos governados”. O propósito, aclarou Agostinho Silva, é até junho do próximo ano “esmiuçar o que foi feito e o que falta fazer”, para que os governantes do próximo mandato “não se esqueçam de incluir ideias e projetos que vão ao encontro das necessidades das pessoas”.
Sobre o modelo destes debates, o diretor esclareceu que estes contarão com a presença das forças da Assembleia Legislativa Regional, sem, no entanto, ter a intenção de “ser uma extensão do Parlamento em cada jornada”. Mais disse esperar contar com uma plateia composta pelas forças vivas da sociedade, para que estes sejam debates frutíferos.