Jornal Madeira

Vogal e casa de função indignam a oposição

- Por David Spranger davidspran­ger@jm-madeira.pt

Pedro Ramos e a maioria evidenciar­am a excelência do serviço, mas a oposição centrou-se no aumento de custos.

Será hoje aprovada a proposta de DLR que procede à terceira alteração da orgânica do Serviço Regional de Proteção Civil, abrindo espaço para que o Conselho Diretivo passe a ser preenchido com um presidente e dois vogais. Ou seja, mais um vogal em relação à última alteração. O diploma contempla ainda a possibilid­ade de alojamento aos seus membros, através da atribuição de uma casa de função, quando estes não sejam residentes na Madeira. Estas duas condições provocaram confronto entre Pedro Ramos e a

Hoje é dia de apreciação e votação da ‘Conta da Região de 2020’, levando Rogério Gouveia ao hemiciclo.

oposição, que considerou serem despesas supérfluas, quando existirão outras prioridade­s.

Rui Caetano (PS) disse ser “um atestado de incompetên­cia para os madeirense­s” a assunção de que

os responsáve­is sejam recrutados no exterior da Região. E lamentou os custos acrescidos das casas, que projetam “um fato à medida”.

Na resposta, Pedro Ramos fez saber que “não é nada de novo. O Serviço de Saúde também tem casas de função, por exemplo no Porto Santo, que acolhe a EMIR, lembrando que, “a partir do próximo ano, vai ali estar a tempo inteiro”.

Nas escolhas, “importa é que sejam bons profission­ais, competente­s”, exaltou Pedro Ramos. Entre os quatro presidente­s da Proteção Civil, desde que passou para a esfera regional, só José Maria Gouveia era madeirense. Seguiram-se Luís Neri, José Dias e agora Mendes Nunes.

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