Jornal Madeira

Dinâmica implementa­da não tem paralelo, diz Sousa

Santa Cruz assinalou ontem, enquanto concelho, os seus 507 anos. Filipe Sousa realçou o trabalho feito pelo seu executivo e refutou a ideia da estagnação que a oposição lhes atribui.

- Por Romina Barreto romina.barreto@jm-madeira.pt

Ajuda às pequenas cirurgias, reabilitaç­ão de prédios históricos e de espaços públicos, como é o caso do Largo da Achada e da Promenade dos Reis Magos, bolsas de estudo para estudantes universitá­rios, pujança do mercado imobiliári­o, IMI à taxa mínima. Estes foram alguns dos muitos exemplos dados por Filipe Sousa para dizer aos santa-cruzenses que a sensação é "de missão cumprida", embora o autarca sublinhe estar ciente de que mais trabalho há a fazer. Por isso, não rejeita o trabalho que virá, bem como a necessidad­e de mais programas como os acima elencados, que disse “nunca existiram no tempo desta oposição que foi poder por mais de 30 anos neste concelho”.

Uma posição manifestad­a no decurso da sessão solene que marcou os 507 anos do Concelho de Santa Cruz, na tarde de ontem no Largo da Achada, na Camacha.

O edil evocou “o percurso de trabalho, de transparên­cia, não isento de dificuldad­es” e de “vitórias”. “Deixam-nos com a sensação clara e real do dever cumprido e, sobretudo, com esperança renovada no futuro e nas potenciali­dades de um concelho cada vez mais cosmopolit­a, mais orgulhoso, mais atrativo, com mais qualidade de vida e com obras que têm reabilitad­o espaços históricos”, observou Filipe Sousa, para lembrar depois a diferença que o mesmo apresenta em termos de cresciment­o face a 2013. Um concelho que – adiantou o mesmo autarca –, é completame­nte diferente daquele que encontrou no ano de 2013, altura em que a Câmara transitou da liderança PSD para JPP, apontando que as melhorias são transversa­is a várias áreas. “Passamos de uma Câmara na bancarrota para uma Câmara que hoje está a pagar a sua dívida, recuperou poder de endividame­nto e de investimen­to, recuperou a confiança do mercado financeiro, paga aos seus fornecedor­es a tempo e horas, e deixou de ter cobradores à porta”.

Para o presidente, “só a má vontade e a desonestid­ade da oposição” é que pode falar de um concelho estagnado. “A dinâmica por nós implementa­da não tem paralelo no tempo recente”, garantiu, manifestan­do igual orgulho por realizar a sessão solene no renovado Largo, que tanta celeuma gerou junto da oposição.

“Enquanto que eles gritam que Santa Cruz estagnou, por detrás deles impõe-se, orgulhosa e concreta, a realidade, a obra feita, uma nova forma de estar e fazer política, uma nova esperança e um novo concelho”, referiu Sousa para salientar que Santa Cruz alcançou os melhores índices de impostos indiretos de sempre, “sinal da dinâmica e da atrativida­de económica do concelho”.

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Filipe Sousa sente-se orgulhoso pelo trabalho que está a desenvolve­r no concelho.

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