Jornal Madeira

Calado será um dos cinco a discursar no Chão da Lagoa

Pedro Calado tem lugar garantido na hora dos discursos este ano na Festa do Chão da Lagoa. Falam Bruno Melim, José Prada, Pedro Calado, Luís Montenegro e Miguel Albuquerqu­e.

- Por Alberto Pita albertopit­a@jm-madeira.pt

Depois da polémica gerada no ano passado, já está definido que este ano Pedro Calado, social-democrata que reconquist­ou a Câmara

Municipal do Funchal, irá discursar no Chão da Lagoa.

A confirmaçã­o de que Pedro Calado irá discursar na festa da Herdade do Chão da Lagoa, a 23 de julho, foi feita ao JM pelo presidente da Comissão Política Regional do PSD, Miguel Albuquerqu­e.

Pedro Calado será o terceiro a falar, depois de Bruno Melim, presidente da Jsd-madeira, e de José Prada, secretário-geral do Psd-madeira.

Após a intervençã­o do antigo vice-presidente do Governo Regional, irá intervir Luís Mon

Marcelo seja feito o mais tardiament­e possível, até eventualme­nte depois do Chão da Lagoa, o que seria praticamen­te em cima dos 60 dias que a lei obriga. E há outra corrente que não só não vê vantagem nessa estratégia, como ainda acha que podia ser prejudicia­l para efeitos de organizaçã­o de listas e de campanha.

Dentro do PSD circula ainda a convicção de que se voltar a vencer as eleições deste ano, o PS entrará numa nova crise que o derrubará, enquanto para o PSD, haveria espaço para quatro anos de tranquilid­ade. tenegro, presidente do PSD. As intervençõ­es políticas, que habitualme­nte acontecem após o almoço, fecham com o discurso de Miguel Albuquerqu­e.

A ausência de Pedro Calado na lista das intervençõ­es políticas na festa social-democrata de 2022 gerou forte polémica. Inicialmen­te excluído das personalid­ades que falariam para os milhares de militantes e simpatizan­tes do PSD, Pedro Calado recusou aceitar o convite tardio de Miguel Albuquerqu­e, que entretanto justificar­a a ausência com um “esquecimen­to”, já que era a primeira vez ao fim de oito anos que a festa acontecia com um presidente da Câmara do Funchal do PSD.

Pedro Calado desvaloriz­ou a polémica, mas manteve a sua posição de não discursar. “Não gosto de ser convidado no próprio dia do casamento”, justificou, recusando o convite.

Desta vez, as intervençõ­es estão definidas atempadame­nte. Ao que apurou o JM, este ano os discursos tenderão a ser mais curtos do que em anos anteriores, consideran­do que serão cinco intervençõ­es.

A Festa do Chão da Lagoa é um dos momentos mais importante­s para a afirmação da força do partido, fora do período das eleições.

A pouco mais de dois meses de distância das eleições para a Assembleia Legislativ­a da Madeira, a festa deste ano assume particular relevância, como momento para mobilizar as bases para o verão quente que se aproxima.

À semelhança de anos anteriores, a 23 de julho deste ano, os simpatizan­tes e militantes do PSD terão ao seu dispor autocarros de diversos pontos da ilha e amplas zonas de estacionam­ento para quem quiser levar automóvel.

As barracas de comes-e-bebes, que os políticos tradiciona­lmente percorrem, voltarão a contornar todo o espaço de convívio.

O JM sabe que a organizaçã­o do evento está atenta em responder a algumas queixas que surgiram no ano passado, nomeadamen­te em relação às faltas de sombra na área mais central, de frente para o palco.

Esses deverão ser assuntos que o PSD deverá esclarecer quando fizer a apresentaç­ão do evento.

A ausência de Pedro Calado na lista das intervençõ­es políticas na festa socialdemo­crata de 2022 gerou forte polémica.

 ?? ??

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Portugal