POUPAR PARA O PLAY OFF ACABA SEM TREINADOR
Cláudio Winck
Voltou a marcar desde a marcar, desta feita dos 11 metros, foi dos mais inconformados ao longo do jogo.
Giorgi Makaridze
Sofreu três golos, sem grandes culpas, e evitou outros tantos.
Matheus Costa
Esteve um pouco melhor que o colega do eixo.
Renê Santos
Entrada fora de tempo ditou expulsão que deitou tudo a perder.
Fábio China
Mostrou garra, mas não merecia ser expulso.
Edgar Costa
Já não tem o fulgor de outros tempos, mas foi um líder.
Rafael Brito
Bem no passe, mediano nos duelos.
Val Soares
Boa visão de jogo nas bolas longas.
Riascos
Exibiu a entrega habitual, mas perdeu a posse muitas vezes.
Chucho
Deu muita luta e viu dois remates bloqueados.
Rúben Marques
Valeu a estreia na equipa principal e na I Liga.
Diogo Mendes
Esteve muito assertivo na ligação de jogo.
Félix Correia
Sem apoio na frente, pouco podia fazer.
Vidigal
Um remate desenquadrado e algumas perdas de bola.
Mosquera
Impotente para estabilizar o eixo central. 6 5 5 4 5 5 4 4
O Marítimo despediu-se, ontem, da fase ‘regular’ da I Liga de futebol com uma derrota, por 3-1, em jogo da última jornada da I Liga de futebol, em que os verde-rubros, que vão disputar o play-off, terminaram com nove jogadores e com José Gomes a ver o cartão vermelho já depois do apito final.
Com o foco no play-off, cujo primeiro jogo é já no próximo sábado, em casa do Estrela da Amadora, o técnico dos verde-rubros promoveu muitas poupanças, mas além de perder, ficou sem Fábio China e René Santos no leque de opções para colmatar ausências de última hora, e também sem a sua voz de comando no banco de suplentes. A poupança poderá ter rendido muito pouco...
De uma forma descomprometida, as duas equipas alinharam no período inicial, procurando a predominância no terreno de jogo, e com isso saiu beneficiado o espetáculo, com a equipa da casa a conseguir ganhar alguma ascendente, a partir dos primeiros dez minutos.
A equipa da casa mostrava maior inspiração e capacidade de ligação entre os seus setores e chegou ao primeiro golo à passagem do primeiro quarto de hora, através de uma boa iniciativa individual de Tiago Santos, que irrompeu pela direita e cruzou para a pequena área, onde surgiu Alejandro Marqués a desviar certeiro.
A vantagem mínima impulsionava o Estoril Praia que, pouco após o golo, aos 18 minutos, esteve perto de avolumar a diferença num remate, seguido de insistência, de Tiago Gouveia pouco ao lado da baliza maritimista.
Só a partir dos primeiros minutos, a reação do conjunto insular produziu algum efeito, com a igualdade a ter estado, pela primeira vez, realmente próxima aos 27 minutos, a partir de um cabeceamento ‘à queima-roupa’ de Chuchu Ramírez, que obrigou o guardião Dani Figueira a defesa apertada.