Mil toneladas de produtos hortícolas comercializados
O Continente Modelo escoou, no ano passado, mil toneladas de produtos hortícolas de produtores madeirenses, mais 35% do que em 2022, ano em que foram comercializadas 760 toneladas.
O Continente comercializou, no ano passado, mil toneladas de produtos hortícolas de produtores madeirenses, número que representa um crescimento de 35% face às 760 toneladas escoadas em 2022.
À margem da sessão inaugural da 2.ª Academia do Clube de Produtores Continente (CPC), que teve ontem lugar nas instalações da GESBA, Fernando Silva, diretor-geral da insígnia Continente Modelo, deu conta de que fazem, atualmente, parte do CPC 25 produtores da Região, mais três do que em 2022.
A Academia do Clube de Produtores Continente é um programa de formação focado na inovação, competitividade e sustentabilidade dos produtores, a decorrer entre março e novembro de 2024, num total de sete sessões.
Fernando Silva reiterou que estas formações traduzem uma forma de solidificar a parceria entre a marca e os produtores. “Estamos apostados em fazer crescer a economia local, em colocar os produtos hortícolas regionais nas prateleiras das nossas lojas, portanto, este evento marca a força desta parceria”, frisou.
O diretor aproveitou, ainda, para mencionar o apoio dado aos produtores nos terrenos. “Esse apoio técnico é muito relevante, permitindo dar formação aos nossos produtores e acompanhamento, bem como fazer algumas correções se for caso disso”, expressou, reiterando que o Continente está “apostado na otimização da produção sem perder de vista a qualidade dos produtos”.
Por sua vez, Marco Caldeira, diretor regional de Agricultura, apontou para a importância destas formações na dinamização da produção local. “Esta iniciativa é bastante diversificada, desde o apoio técnico até à colocação do produto na prateleira do supermercado”, considerou, sublinhando que existem reflexos para o consumidor, “que tem mais confiança num produto que chega com maior qualidade”.
Por fim, o dirigente considerou que o número de integrantes do Clube de Produtores Continente “tem aumentado porque o agricultor sente-se mais seguro e tem garantia no escoamento da produção e com maior qualidade”.