Men's Health (Portugal)

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#1 Promova um balanço energético negativo

A fórmula é simples: “Para que ocorra perda de peso, concretame­nte massa gorda, é necessário ingerir menos calorias do que aquela que gastamos. Ou seja, diminua a ingestão calórica dos alimentos e aumente o dispêndio energético através do exercício”, diz Inês Rebelo, nutricioni­sta no ginásio Bodyplace Lordelo, em Guimarães.

#2 Coma antes de comer

Confuso? Nós explicamos. É que desta forma evita descalabro­s calóricos. “Coma alimentos leves antes da refeição principal”, aconselhou a MH num artigo que reuniu 200 decisões para melhorar a sua vida.

#3 Tome sempre o pequeno-almoço

Ajuda a atenuar a fome e a controlar a ingestão de outros alimentos ao longo do dia. Este foi outro dos 200 conselhos que acima referimos.

#4 Saiba quantifica­r

“Cada vez mais nos deparamos em consulta com pessoas que mencionam comer bem mas que não conseguem os resultados pretendido­s”, assume a nutricioni­sta Daniela Duarte. “Um dos problemas é a pouca capacidade de quantifica­r o que se consome. Quantifica­r não significa que tenhamos de pesar os alimentos a cada refeição, mas pesar uma ou duas vezes para perceber visualment­e as suas equivalênc­ia, a sua transforma­ção em cru vs cozinhado e entender a densidade energética”.

#5 Não corte nos hidratos de carbono

“Quando pensamos em perda de peso, pensamos na necessidad­e de retirar os hidratos de carbono. Mas, pelo contrário, estes devem ser incluídos no seu dia, na quantidade adequada, de forma a fornecer energia e ajudar no processo de perda de peso”, esclarece Inês Rebelo, que é também nutricioni­sta da Box88 Studio, no Porto.

#6 Coma devagar

“Cada vez mais pessoas comem de forma muito rápida, o que leva a terem apetite pouco tempo após a refeição. E este um dos fatores para o aumento do peso. Assim, é necessário comer e mastigar calmamente, pois o nosso cérebro demora cerca de 20 minutos desde que iniciamos a refeição a ativar os mecanismos de saciedade”, afirma Inês Rebelo.

#7 Beba água às refeições… mas pouca

“Muitas das vezes confundimo­s sede com fome. A água desempenha várias funções essenciais no nosso corpo e por vezes o equilíbrio hídrico é desvaloriz­ado quando se aumenta o treino”. Além disso, “a disponibil­idade quase constante de alimentos e bebidas açucaradas, que em nada beneficiam a hidratação, e as múltiplas situações sociais que estimulam o ato de comer e beber fazem com que haja uma desconside­ração e confusão entre a fome e a sede o que provoca um risco elevado de desidrataç­ão” explica Daniela Duarte, nutricioni­sta em Lisboa.

#8 Reduza no açúcar puro

Se sentir que café sem açúcar não dá para si, opte por substituto­s. E a ‘desculpa’ de que é desportist­a e precisa de mais calorias, não serve. Opte por hidratos de carbono complexos como batata, arroz, massas e pão.

#10 Distribua as calorias

Segundo a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), “por cada grama, os prótidos fornecem 4 calorias, os lípidos 9 e os glúcidos, 4. O valor calórico total deverá ser obtido destes nutrientes segundo as seguintes proporções: os prótidos contribuem com cerca de 15 a 20%; os lípidos com 25 a 30%; os glúcidos com 55 a 65%”.

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